Atualmente,
passamos por um momento de transição no mundo, nas empresas, nas famílias e,
claro, dentro de nos mesmos. É verdade que, nos dias de hoje, a nossa vida
passa por um período de transição, e tenha certeza de que gostaríamos de tranquilizá-lo
de que, em certo momento, tudo isso cessará e sua vida voltará a ser
previsível.
Infelizmente,
porém, o mundo mudou e já não nos permite usufruir desse pequeno luxo. Por isso
acostume-se com as mudanças, pois elas não cessarão; também não se iluda de que
no passado essas mudanças eram menores ou mais fáceis.
Não deixe esses
pensamentos cegarem- no, fazendo com que você perca de vista seus reais sonhos
e objetivos.
Lembre-se que
muitas mudanças são apenas modismos passageiros, ou pior, até motivadas por interesses
próprios de terceiros. Então, saiba diferenciá-las das mudanças verdadeiras,
aquelas que realmente lhe trarão desenvolvimento pessoal, profissional ou
espiritual.
Para fazer isso,
basta seguir seu coração.
"O seu
coração está onde está o seu tesouro. E seu tesouro precisa ser encontrado -
para que tudo possa fazer sentido". (Reflexões dos Guerreiros da Luz,
Paulo Coelho).
Tesouro oculto
“... O guarda que
estava revistando o alquimista encontrou um pequeno frasco de cristal cheio·de
líquido e um ovo de vidro amarelado, pouco maior que o ovo de uma galinha.
- Que são estas
coisas? perguntou o guarda.
- É a Pedra
Filosofal e o Elixir da Longa Vida. É a Grande Obra dos alquimistas. Quem tomar
este elixir jamais ficará doente, e uma lasca desta pedra transforma qualquer
metal em ouro.
Os guardas riram
pra valer, e o alquimista riu com eles. Tinham achado a resposta muito
engraçada e o deixaram partir, sem maiores contratempos, com todos os seus
pertences.
- Você está louco?
perguntou o rapaz ao alquimista, quando já haviam se distanciado bastante. Para
que você fez isto?
- Pra mostrar a
você uma simples lei do mundo, respondeu o alquimista. Quando temos os grandes
tesouros diante de nós, nunca percebemos. E sabe por quê? Porque os homens não acreditam
em tesouros.” (Paulo Coelho, em O Alquimista).
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