Quantas
oportunidades perdemos ou deixamos de viver porque estamos preocupados com os
outros ou com o que a sociedade pensa. E quantas outras, por não estarmos
focados em nossos sonhos e em nossa felicidade. Não acreditamos que qualquer
pessoa seja responsável pela própria felicidade. Não podemos estender isso ao
destino, porque seria muita pretensão achar que nosso destino está totalmente
em nossas mãos. Por outro lado, nossas atitudes dependem somente de nós e, de
certo modo, são elas que irão determinar o nosso destino. Na verdade, o que irá
determinar o nosso caminho na vida não é o que acontece conosco, ou bom ou
ruim, mas corno interpretamos e lidamos com esses acontecimentos.
(Foto montagem Ton MarMel. #marmel +MarMel Artista ) |
Há algum tempo li
uma citação que dizia: "Preste atenção ao que está fazendo, o ontem já lhe
fugiu das mãos, o amanhã ainda não chegou".
Por isso, vivamos
o hoje, pois ele será o caminho para o amanhã.
Sorrir com frequência;
ganhar o respeito de pessoas inteligentes e o afeto de crianças; conquistar a
apreciação de críticos honestos e tolerar a traição de falsos amigos; apreciar
a beleza e descobrir o melhor em todas as pessoas; tornar o mundo um lugar
melhor, seja através de uma criança saudável, um jardim bem-cuidado ou uma
melhor condição social; saber que pelo menos um ser humano que seja viveu
melhor porque conheceu você ... Esse é o significado do sucesso.
O ideal... Ah! O
ideal...
Meu sonho na vida
era ter o poder de ser um “pen-drive”, um aparelho que reproduz filme em CD ou
qualquer outra mídia, de mim mesmo.
Ter o controle
remoto, que me permitisse renascer experiências vividas.
Eu poderia voltar
no tempo, acelerar, pular cenas dos próximos capítulos, parar a imagem num
momento que me tivesse sido glorioso, vivê-lo outra vez.
Talvez, eternizar
um orgasmo.
Eu poderia correr
a fita de modo a entrar na percepção do futuro ou recuar para consertar,
corrigir, para confirmar.
Com esse
aparelhinho, eu poderia criar o ideal. Ah, o ideal...
O ideal seria que
o Homem nascesse com 100 anos, fosse ficando mais moço, mais moço, até morrer
de infância!
Nascendo com 100
anos, ele - com 60 - se casaria com uma mulher de 59, mas com uma vantagem: a
cada dia, a cada semana, a cada mês, a cada ano, ela iria ficando cada vez mais
nova, mais nova, até se transformar numa gata de 20!
Depois ficariam
noivos, namorados, a bicicleta, o velocípede...
Desaprendiam a
andar, esqueciam como engatinhar, o voador, o cercadinho...
Do cercadinho pro
berço, as fraldas molhadas, o peito da mãe.
Até que, num dia
qualquer, pararia de chorar.
Seria o tempo
voltando pra trás, até aparecer o último homem, Adão.
O último primeiro.
A quem Deus
colocaria sobre a mão e, ao invés de soprar sobre ele, Deus inspiraria o Homem
outra vez, pra dentro de Si mesmo...
.
Nenhum comentário:
Postar um comentário