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Bem vind@ à página de Ton MarMel (anTONio MARtins MELo), Artista Visual que desde infante manifestou talento para pintura, desenho, escultura, frequentou a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, recebeu vários prêmios, participou de salões de arte, exposições individuais e coletivas, e também é jurista, Advogado pós-graduado, especialista em Direito Público.

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sexta-feira, abril 26, 2013

FELIZ ANIVERSÁRIO

(#TonMarMel)

Fazer aniversário é saber que o novo vem e que atrás vem gente. Fazer aniversário é olhar para trás com gratidão e para frente com fé!


"Não faz sentido olhar para trás e pensar: devia ter feito isso ou aquilo, devia ter estado lá. Isso não importa. Vamos inventar o amanhã, e parar de nos preocuparmos com o passado".



Afinal fazer aniversário é ter a chance de fazer novos amigos, ajudar mais pessoas, aprender e ensinar novas lições, vivenciar outras dores e suportar velhos problemas. Sorrir novos motivos, chorar outros, porque fazer aniversário é agradecer mais vezes.

Fazer Aniversário é amadurecer um pouco mais e olhar a vida como uma dádiva de Deus.... Daí decorre a nossa frutificação.

E acreditando que fazer aniversário é isso, fico com a promessa de que “…Aquele que começou boa obra em vós há de completá-la até ao dia de Cristo Jesus.” (Filipenses 1:6).




Parabéns a você nesse dia tão grandioso.

Abraços, brou!


(Ton MarMel)

quarta-feira, abril 17, 2013

LEILÃO DE BONECA INFLÁVEL

LEILÃO DE VIRGINDADE DE BONECA INFLÁVEL SERIA A MAIS RECENTE COISIFICAÇÃO DO SEXO E SINAL DO FIM AMOR?!

(Imagens captadas da internet e montadas por #TonMarMel)


Olhos verdes, cabelos castanhos, boca carnuda, seios pequenos e pele macia. Esta é Valentina. Perfeita, diriam alguns. Parece até montada, diriam outros. Valentina é na verdade uma boneca inflável que leiloaram a “virgindade” recentemente no Brasil e que despertou curiosidades, seja porque muitos homens têm o sonho de ser o primeiro "amor" de uma garota, seja porque as jovens estão se iniciando na vida sexual muito cedo, ou porque ele era muito tímido quando tinha a mesma idade das pretendentes. Seja como for, tal como ocorreu recentemente com a catarinense Catarina Migliorini, de 20 anos - que parece haver desistido de leiloar sua virgindade -, Valentina foi, sim, a atração principal de uma mostra erótica de bonecas infláveis. Afinal, para alguns, "um brinquedo inflável não fala, não magoa, não comete nenhum deslize que acabe partindo o coração de alguém."

Seja enfim como for, é fato que toda essa estória lembrou alguns "brinquedos" optados por algumas mulheres como solução para a insatisfação de suas vidas amorosas, mas igualmente fez lembrar de várias outras questões humanas e seus valores de ordem emocional, espiritual, material, racional e religiosa, principalmente nestes tempos de exposição de sexo e sexualidade gratuitas reais e até virtuais.

Sem dúvida que a referida boneca segue o padrão e estereótipo físico europeu, de fácil vendagem imposto culturalmente por uma classe dominante desde os tempos coloniais em que "se amarrava cachorro com linguiça". Mas, fica-se a imaginar a contradição atual: Fala-se muito, hoje, em aceitação da diversidade humana como uma espécie de obrigação social a todos, protestam contra as opiniões do atual presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, fala-se muito em homofobia, união homoafetiva entre pessoas do mesmo sexo; ou seja, vive-se num país em que se pode expressar pensamentos e ideias. No entanto, causa estranheza saber que apesar das facilidades que se tem de se expressar, de se buscar solução para os problemas e carências humanas COM OUTRO SER HUMANO, de fato, existem pessoas que preferem - até egoisticamente - fecharem-se em si mesmas, direcionar suas emoções, afetividade e prazer sexual para coisas estranhas e inclusive matéria morta como uma boneca de plástico ou outro foco/objeto material qualquer. Causa estranheza a constatação de que - para uma boa parte das pessoas - o ser humano não é a melhor e a mais prazerosa das companhias de convívio existente, e que, preferindo isolar-se da própria espécie/raça, o ser humano está perdendo ou já perdeu o seu sentido de animal sociável: perdeu o porquê de sua existência sobre a face da terra.

(Ton MarMel)