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Bem vind@ à página de Ton MarMel (anTONio MARtins MELo), Artista Visual que desde infante manifestou talento para pintura, desenho, escultura, frequentou a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, recebeu vários prêmios, participou de salões de arte, exposições individuais e coletivas, e também é jurista, Advogado pós-graduado, especialista em Direito Público.

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terça-feira, fevereiro 14, 2017

DIVIDIR FELICIDADE E MULTIPLICAR AMOR

Dividir felicidade e multiplicar amor parece óbvio, mas nem tanto! Então porque estou feliz resolvi compartilhar, inclusive, para que você também se sinta feliz.

Dividir Felicidade e Multiplicar Amor (#tonmarmel #marmel #arte )

Paras ser feliz de verdade você dar felicidade aos outros, afinal, tudo o que vai, volta, acredite nisso, sempre! Compartilhe da sua alegria com cada pessoa ao seu redor, mas compartilhe sem ser esnobe, sem causar inveja e sem querer diminuir as outras pessoas que não estão tão felizes no momento. Use as palavras, dê bom exemplo, contagie e retribua a felicidade e amor que recebe e sente

#tonmarmel #marmel

Pense positivo. Seja otimista. Sonhe alto. Conheça pessoas. Faça o bem. Leia mais. Trabalhe duro. Realize sonhos. Construa o futuro. Mantenha o foco. Ame seu trabalho Viva intensamente..

#tonmarmel #marmel


A vida ordena seguir em frente, trabalhar, agir, esperar e confiar. Mas como seguir avante com ideias turvas e desesperanças?

Sem esperança a vida é pesada carga. Para conseguir firmeza de pensamento, retidão e melhorias, livre de um peso, há que, primeiro, crer no infinito amor de Deus, senti-lo por dentro, acreditar que pode melhorar, vencer obstáculos, ter preparo e luz interior, depois, seguir em frente sem desfalecimentos.

#tonmarmel #marmel


Tenha confiança em dias melhores. Lute. Desenvolva habilidades e riqueza interior.

O otimismo, a esperança, o ânimo eliminam o peso da vida...

Que tenhamos força para lutar as batalhas da vida.Que tenhamos fé para vencer. Que tenhamos ânimo para jamais desistir. Que tenhamos esperança para que tudo dê certo. Que tenhamos Deus para estar a frente de tudo, e fazendo o melhor por nós.

Que tenhamos força para lutar as batalhas da vida. Que tenhamos fé para vencer. Que tenhamos ânimo para jamais desistir. Que tenhamos esperança para que tudo dê certo. Que tenhamos Deus para estar à frente de tudo, e fazendo o melhor por nós.

#tonmarmel #marmel


Nesta vida tudo passa. As pessoas passam por nossas vidas e nós passamos pela vida delas. O que é bom e o que é ruim também passa. Até a própria vida passa. Nada é eterno.

Nós estamos aqui de passagem, e mesmo que não acreditamos nisso, mesmo que queiramos agredir todas as leis da natureza, não ficaremos para sementes. Quando chegar a hora da partida, simplesmente partiremos e de nada vai adiantar chorar, reclamar ou rezar. Devemos contribuir para a felicidade dos que nos cercam, porque isso nos faz felizes também. Devemos sonhar sempre, pois os sonhos nos mantêm vivos.

Devemos tratar com mais amor as pessoas que passam pela nossa vida e, também devemos nos amar mais. De nada adianta nos apegarmos às coisas terrenas, pois nada levaremos daqui, a não ser a saudade dos que nos quiseram bem. Faça de tudo para viver em harmonia com os outros, com o universo e com você mesmo. Analise seu modo de viver e perceba quantas pessoas sentiram realmente sua falta se você tivesse que partir agora.


#tonmarmel #marmel 

Seja importante para si e para outros… Independente do que for, mas seja você mesmo!

Muitos podem se perguntar: afinal, onde se encontrar alegria de viver em um mundo de tantos contrastes?

A resposta é muito simples: a alegria de viver está dentro de você e na sua capacidade de enxergar o lado bom da vida! Só para começar, vamos pensar em alguns exemplos: Acordar de manhã e ver que o sol está brilhando para todos. Uma flor, com sua beleza, perfume e poder curativo da alma. Uma criança brincando, com sua inocência e pureza de coração. Um gesto de delicadeza com o semelhante pode transformar seu dia. Uma música que toca seu coração. Uma prece que te abastece de força e amor pela vida. Enfim a alegria de viver está em você, basta procurá-la e vivenciá-la em toda sua simplicidade e profundidade.

#tonmarmel #marmel 


Acontece algumas vezes que não achamos bom o chá. Descobre-se a causa quando se chega ao fundo da xícara: era o açúcar. Não estava faltando, mas estava no fundo. Teria sido necessário mexer. Talvez o que esteja faltando à nossa vida tenha ficado no fundo. Nossa vida talvez não tenha sabor porque não temos a coragem de ir ao fundo das coisas ou porque não queremos.

Você é dono das suas ações… Faça as coisas mudarem. Hoje você pode tudo, amanhã só quase tudo, e no futuro nada mais pode… Fazemos caretas como ao tomar chá sem açúcar.

Precisamos fazer o esforço de mexer a vida, de tocar nos segredos de Deus em nós. Deus gosta de nos dar oportunidades… Uma, duas ou três ou você agarra ou nunca mais.

Se existe o fracasso é porque existirá o sucesso. Se existe a derrota é porque existirá a vitória. Se existe a tristeza é porque existirá a alegria. A verdade é que, sempre depois de uma noite escura volta a brilhar um novo dia.




(Apanhados vários)



sexta-feira, fevereiro 10, 2017

MAIS BEIJO E MENOS REDE SOCIAL, NOMOFOBIA, PSICOINFO, CIBERVICIO

Porque a vida virtual não é uma cópia da vida real; não é outra vida! A vida virtual é uma extensão da vida real no ambiente de internet. (Uma frase, um raciocínio, uma ideia para composição de mensagem e cartão que eu não ia mais aproveitar. Então lembrei desse desenho feito em nanquim sobre papel cartonado e graças à reciclagem e espírito de resiliência até que não ficou das piores coisas que já se viu..

Mais beijo e menos internet (Ilustração de #marmel #tonmarmel #arte #art)

Diz-se NOMOFOBIA, PSICOINFO, CIBERVÍCIO ao vício em internet, celular, tablet, rede social. A palavra nomofobia surgiu na Inglaterra a partir da expressão “No Mobile Phobia” que significa a fobia de ficar sem telefone celular. A nomofobia é considerada um transtorno do mundo moderno e trata-se do medo de ficar incomunicável, desconectado da internet, do telefone, do computador, do tablet e aparelhos desse tipo.

Mais beijos e menos internet. (lustração de Ton MarMel #marmel #tonmarmel #arte #art)

Internet vicia! Excesso pode causar doenças e depressão, ansiedade, falta de apetite sexual, irritação, desânimo, apatia, falta de energia e falta vontade de fazer atividades que antes eram apreciadas, sentimentos de desamparo, de vazio, pessimismo, culpa, inutilidade, fracasso, vontade de sumir, de morrer, entre outros. E esse vício prejudica em vários aspectos, desde os estudos à sociabilidade. Isso significa que a pessoa tende a sofrer de solidão, o que pode desencadear depressão, síndrome do pânico, transtorno bipolar, problemas de coluna, torcicolo, tendinite, insônia, estresse, ressecamento da retina, perdas auditivas, dentre vários outros problemas, e a abstinência da rede provoca efeitos similares aos encontrados em dependentes químicos


Você não larga o celular, tecla enquanto dirige ou caminha, fica ansioso quando não pode acessar a rede social e bota a mão no bolso achando que o aparelho vibrou, quando na verdade nada aconteceu? Cuidado, você pode estar viciado em internet. Parece brincadeira, mas o uso excessivo da web pode resultar em doenças graves como depressão , cada vez mais comum.

O chamado estresse digital indica falta de habilidade em lidar com as pressões do cotidiano atual, como a "obrigatoriedade" em estar sempre conectado e de saber logo sobre tudo que se passa no mundo. “Somos bombardeados de novidades e de pressões para usar a internet o tempo todo. Já chegamos em um nível em que um mundo sem internet parece impossível. Mas o problema é quando a falta da web passa a gerar sofrimento intenso”, afirma o médico Hewdy Lobo, psiquiatra do Hospital Lacan.

De acordo com especialista “a nossa sociedade está sempre em constantes transformações tecnológicas, as quais é imperativo nos adaptarmos de maneira positiva a estas continuas mudanças. Quando esta adaptação acontece de maneira precária, inadequada ou ineficiente, surgem nos indivíduos diversos problemas de ordem física, emocional, comportamental e psicossocial. Com a internet não é diferente.

A internet facilita muito a nossa vida diária. Podemos fazer muitas coisas através desta ferramenta fantástica: interagir com novas pessoas, realizar pagamentos online, trabalhar, estudar e encontrar inúmeras possibilidades e oportunidades que antes sequer vislumbrávamos. Mas como tudo na vida apresenta os dois lados da moeda, dependendo do uso que fazemos de tudo, o advento da internet também trouxe consigo uma gama de desafios e consequências que a revolução tecnológica implementou, inclusive enfermidades para as pessoas que não a usam de uma maneira consciente.

Isto acontece quando as pessoas não sabem fazer uma boa administração do tempo de uso dos dispositivos eletrônicos, se deixando envolver além da conta, sem estabelecer limites, bem como deixam de viver as possibilidades de uma vida real para mergulhar em uma ilusão ou irrealidade. Sendo assim, sentem-se mais motivadas em viver em um outro mundo, o virtual. Temos o poder de escolher em utilizar a tecnologia a nosso favor, nos beneficiando de todas as facilidades que ela oferece, ou nos tornarmos escravos dela, vivendo em uma solidão coletiva e desconectados da vida real, o que é alienante.

Gostaria de ressaltar acerca dos smartphones. Hoje, a função de um celular vai muito além do receber e realizar chamadas. Podemos fazer uso, abuso ou desenvolver uma dependência do aparelho móvel. Neste ultimo caso, o da dependência, tenho a impressão de que para algumas pessoas o celular passou a ser uma verdadeira extensão do próprio corpo.

Quando o uso de ferramentas tecnológicas como tablet ou smartphones se tornam um vicio ou uma dependência, prejudicando a realização das atividades cotidianas da pessoa, interferindo em suas relações sociais e famíliares, prejudicando o foco nas atividades laborais e trazendo consequente prejuízo acadêmico ou lavorativo, já temos elementos suficientes para classificar um transtorno e que tem nome: nomofobia.

Caso você esteja apresentando os seguintes comportamentos:
1- Constantemente controlando seus e-mails;
2- Não sai das redes sociais e deixa até de se alimentar para permanecer no chat;
3- Escuta o telefone tocar ou vibrar mesmo estando desligado (sintoma fantasma);
4-Tem tendência a supervalorizar relacionamentos superficiais nas redes sociais em detrimento dos relacionamentos reais;
5- Não consegue ficar sem o celular, mesmo em ambientes inapropriados, tais como restaurantes, reuniões, levando o aparelho até mesmo quando vai ao banheiro;

Cuidado; esteja atento! Você pode ser um nomofóbico.

O que é Nomofobia?

A nomofobia é uma compulsão caracterizada pelo medo irracional de permanecer isolado e desconectado do mundo virtual. Na abstinência do celular ou tablet (internet), os sintomas são muito semelhantes aos da síndrome de abstinência de drogas como álcool e cigarro. Vale a pena ressaltar que a nomofobia está geralmente relacionada com comorbidades secundarias de outros transtornos, principalmente os transtornos de ansiedade, tais como fobia social, síndrome do panico e transtorno obsessivo compulsivo.

Quais são os sintomas de um nomofóbico?

Os principais sintomas da abstinência do celular são: angustia, vazio existencial (a vida parece não ter mais sentido), desespero, estresse, irritabilidade, náuseas, taquicardia, sudorese, tensão muscular, panico, dentre outras manifestações.

Dopamina e internet:

Não podemos falar de dependência ou vicio sem compreendermos como isto acontece nos bastidores do nosso querido cérebro. Por este motivo, é imperativo falar da dopamina, a molécula do prazer, pois ela está diretamente relacionada com o nosso circuito de recompensa. A dependência do smartphone é como um vicio qualquer, apresentando, portanto, potencial aditivo e tendo como pressuposto a exclusividade, a tolerância e a abstinência, tendo igualmente a participação da dopamina em seus processos bioquímicos.

Além disso, o uso exagerado do aparelho pode causar inúmeros problemas de saúde física como: problemas de coluna, torcicolo, tendinites, insônia, estresse, ressecamento da retina, perdas auditivas, dentre outros.

Problemas de ordem emocional e psicossocial não ficam de fora, pois nossas crianças e adolescentes constantemente conectadas no mundo virtual, sofrem perda na capacidade de interação interpessoal, pois estes não desgrudam do celular para poder ficar mais tempo nos jogos e nos chats, esquecendo de interagir com pessoas reais e de realizar atividades cotidianas normais. Em alguns paises, o uso excessivo do celular já é um problema de saúde publica.

O grande X da questão é que todos os dispositivos que os smartphones e tablets oferecem é o de proporcionar prazer e recompensa. Através desta logica, se algo nos proporciona prazer (ou dopamina no cérebro) a estratégia ou recurso mais eficaz, é substituir o prazer ocasionado pelo uso do celular,por outros reforçadores que podemos encontrar no nosso ambiente: Um amor real, atividades esportivas e interativas, a companhia de amigos em uma festa, tentar resgatar hábitos positivos e mantenedores de relacionamentos reais com amigos e principalmente com a família, e assim resgatar o afeto, o carinho, o toque e o “olho no olho”. Em outras palavras, presentificar as nossas vivencias reais.

A questão do uso patológico de chats e redes sociais, é que projetamos nossas dependências e carências emocionais como um meio de contrabalancear o que não conseguimos ter, ser ou resolver na “vida real”. Encarar a realidade tal como se apresenta e procurar estratégias eficazes de inserção social,reconhecimento e resolução de problemas existenciais, é o primeiro passo para vivermos uma vida sem artifícios e mascaras. E’ necessário ter auto aceitação da nossa identidade para que tenhamos uma melhor qualidade de vida.


A participação da família é de extrema importância no tocante à educação dos filhos, bem como no estabelecer limites quanto à utilização de jogos na internet. As crianças de hoje estão muito mais atentas, aprendendo com muita facilidade a utilizar todos os recursos disponíveis. Exatamente por este motivo, a família deve dobrar a atenção, pois as crianças são mais vulneráveis e estão em uma situação de maior risco, principalmente com relação ao vicio em jogos e postagens de fotos na mídia.”