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Bem vind@ à página de Ton MarMel (anTONio MARtins MELo), Artista Visual que desde infante manifestou talento para pintura, desenho, escultura, frequentou a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, recebeu vários prêmios, participou de salões de arte, exposições individuais e coletivas, e também é jurista, Advogado pós-graduado, especialista em Direito Público.

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Currículo








Bem vind@ à página curricular de Ton MarMel (anTONio MARtins MELo), Artista Visual que desde infante manifestou talento para pintura, desenho, escultura, frequentou a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, recebeu vários prêmios, participou de salões de arte, exposições individuais e coletivas, e também é jurista, Advogado pós-graduado, especialista em Direito Público.







“Ultimamente, com a explosão de uma sociedade caracterizada pelas mais sofisticadas descobertas tecnológicas e industriais, a arte contemporânea está retornando à imagem e ao objeto, mas, ao fazê-lo, inventa as mais insólitas formas de expressão, mesmo porque a obra de arte, envolvendo a concepção filosófica que o artista criador tem do mundo, em cujo vórtice se processa a sua experiência existencial, é a projeção de seu universo interior e o reflexo da época de seus atos de criação. Não há como fugir à conclusão a que chegou Germain Bazin: “Polivalente, o gênio humano, em uma época, sempre se inscreve nos fatos, como nas obras e nas idéias. Criação científica e invenção artística são em nosso tempo expressões com a mesma força vital.”

Hugo Auler. Crítico de Arte


"Diferentemente do filósofo, o artista não nos dá suas razões; ele se contenta em admirar e revelar."

Émile Male


“A única coisa autêntica no ser humano são suas interjeições.”






PREFÁCIO

Artista nato, formado nas disciplinas de artes em Brasília e vivências na faculdade de Arquitetura e Urbanismo em São Paulo, de espírito criativo e inquietante, demonstrou talento e expressão artística desde criança, nas primeiras participações públicas no universo das artes através da escultura. Posteriormente, dono de peculiar visão, adotou a pintura como ferramenta de expressão maior e primou pelo papel social da arte como veículo de reflexão da condição humana.

Ton MarMel, também Advogado pós-graduado reconhecido por seus pares na seara laboral em Brasília, teve contatos com artistas e arquitetos reconhecidos internacionalmente, a exemplo de Oscar Niemeyer, Lúcio Costa, Athos Bulcão, Horst Antes, Hans Martin Erhardt, Wolfgang Oppermann, Lambert Maria Wintersberger e muitos outros talentos, dos quais procurou captar ensinamentos acadêmicos e o olhar artístico provocativo.

Conhecido como “pintor da realidade intimista” e “biógrafo da sensibilidade”, batizou de “Cerradocultura” a compactação densa, no aspecto forma-cor, de suas primeiras pinturas, resultado de pesquisas e observações através das quais buscou refletir o cerrado, suas características e formas quase surrealistas de vegetação contorcida, que traz no corpo as cicatrizes deixadas pelo tempo.

Variando de materiais, suportes e temas para expressar em pinturas, esculturas, vídeos, instalações, suas criações no correr dos anos, estuda, pesquisa tecnicamente e em profundidade cada trabalho ou série antes da execução, mas logo em seguida ao momento inspirador, para então partir para a concepção, utilizando sempre as três cores primárias de tinta ou de luz para revelar resultado atemporal.

Em qualquer site de busca e pesquisa de internet é fácil localizar e adquirir trabalho de arte de Ton MarMel face a qualidade de suas obras, criatividade, fundamentação teórica, técnica apurada, vivacidade de cores, definição de linhas e formas, vasta quantidade que sobressai e o tornam artista inconfundível, reconhecido, capaz até de ser dispensável de aferição mesmo sem seu logotipo ou assinatura.

Os sites, as galerias virtuais tão comuns, assim como os museus e galerias tradicionais são, também, espaços que permitem a interação entre o artista e o público. Nesses espaços, a obra de arte de Ton MarMel se transforma em algo amplo e intenso, que vai além do momento de criação do artista, que é individual. A apreciação da obra desse artista em um espaço expositivo revela a permanência da Arte como representação do mundo e, nesse instante, o público reage, seja por encantamento, seja por repulsa, seja por indiferença, reafirmando, ou não, o poder que uma obra de arte possui e que vai muito além de sua função e de seu contexto histórico. (Marcus Schiller).




Interagindo com as gravuras das Loucuras Anunciadas, do pintor espanhol Franciso Goya



HISTÓRICO EMENTADO

ÍNDICE

Justificativa da classificação e ordem. Curadoria.


1- O ARTISTA E SUA OBRA - ENREVISTA
 – Revista Prisma Cultural. 07 de junho de 2014. Selmo Vasconcellos e Denise Moraes
2 - OUTRAS TELAS SUMULADAS - PRODUÇÃO RECENTE
 - Vídeos, “et cetera” e tal e tal e coisa (2019)
3 - PREMIAÇÕES COMPENDIADAS
4 - PRINCIPAIS EXPOSIÇÕES INDIVIDUAIS E COLETIVAS
5 - PARTICIPAÇÕES ESPECIAIS
6 – SALAS ESPECIAIS
7 – ACERVOS HISTÓRICOS
8 – “REBUS SIC STANTIBUS”
9 - CONSIDERAÇÕES DO ARTISTA
10 – ESPAÇOS RELACIONADOS




1- O ARTISTA E SUA OBRA - ENTREVISTA

REVISTA PRISMA CULTURAL
Selmo Vasconcellos e Denise Moraes

Em 07 de junho de 2014

1 - SELMO VASCONCELLOS: Quem é e o que faz Ton Marmel (Antonio Martins Melo) dentro e fora das artes?

Ton Marmel: Responder pelo que consta no RG, Título Eleitoral, currículos, seria fácil. Mas, tive a vida toda decidida pela atividade artística até o momento de fazer a inscrição para prestar exame vestibular, pois até essa ocasião não havia dúvida de que a faculdade seria o curso de Artes Plásticas. Contudo, na ocasião, o futuro mais estável do profissional de artes, no Brasil, limitava-se mais à docência e o retorno financeiro de um professor empregado era desanimador.

Então, como a habilidade artística é algo natural que seria acrescida dos meios e técnicas proporcionados pela faculdade a ser cursada, e atentando que na ocasião estava em evidência outro curso pertencente às artes que proporcionava um certo conforto financeiro e havia projetado para a história os maiores expoentes brasileiros, resolvi sair de Brasília e ingressar na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo em São Paulo nas pegadas de Lúcio Costa e Oscar Niemeyer.

Acontece, que ao findar o curso de arquitetura a situação econômica do país havia se tornado instável e o forte impulso que movimentava a arquitetura havia diminuído o gás na construção civil em decorrência de alta inflacionária e recessão que alteraram completamente a pintura do quadro de trabalho inicial, resultando desse processo social-econômico reflexos na vida pessoal, retorno a Brasília e ingresso na Faculdade de Direito do Distrito Federal. Fatos que jamais tiveram o condão de afastar o exercício regular do processo criativo-artístico.

Nesse período, várias pessoas questionaram minha mudança por vislumbrarem incompatibilidades intelectuais e emocionais entre as atuações profissionais de artista e advogado por desconhecerem que na ciência do direito existe o mundo do SER e do DEVER SER.

Ora, o mundo do ser é o das leis naturais. Decorrem da natureza. De nada vale a vontade do homem na tentativa de modificá-las mediante a formulação de leis racionais. No mundo da natureza as coisas se passam mecanicamente. A um antecedente liga-se indistintamente dado conseqüente. Um corpo solto no espaço (antecedente) cai (conseqüente). Se chover (antecedente) a terra ficará molhada (consequente), ou seja, corresponde ao mundo dos impulsos emocionais e naturais nos processes criativos e intuitivos na arte.

Por outro lado, no mundo do dever-ser as coisas se passam segundo a vontade racional do homem. É este que, a dado antecedente, liga determinado conseqüente, ou seja, corresponde na arte à parte racional e técnica usada para viabilizar a expressão artística. As ciências sociais pertencem a esse mundo do dever-ser. A Moral, a Ética, o Direito, dele fazem parte. Em síntese, o mundo do dever ser é o mundo do ideal e até do utópico, ao passo que o mundo do ser é o mundo real tal como comumente acontece na natureza.

Assim, somando conhecimentos auferidos em fontes universitárias diferentes fui pautando a vida profissional artística e jurídica, atividade acadêmica, happening’s, performances e intervenções políticas.

Mas em sumo, sou Artista Visual de temática principal nos Direitos Humanos e Sociais. Jurista pós-graduado e atuante no Direito Público integrante do grupo de estudos Direito Achado Na Rua nascido na Universidade de Brasília – UnB. Internauta detentor de dois sites (um jurídico e outro sobre artes) traduzíveis para 12 idiomas com mais de 21.885.071 de acessos por curiosos do direito e mais de 26.929.812 de acessos por futriqueiros de arte que vivem de provocações artísticas. (em 2014).

2 - DENISE MORAES - Sendo jurista, residente na Capital federal, como se sente ante tantos escândalos no Governo e Congresso?

MarMel: Somos donos de 8 514 876 km² e nesta extensão temos 5.561 municípios distribuídos por 26 Estados ocupados, hoje, por quase 260 milhões de brasileiros cujo colonizador enviou-nos inicialmente seus degredados, seus filhos malditos que não queria por perto para que aqui viessem cumprir suas penas eternas. Portanto, o povoamento inicial do país não veio acompanhado das melhores cabeças e a elite cultural só deu o ar da graça por ocasião de represália internacional ao império expulso e foragido de sua própria terra natal.

Então, sem governo e sem ordem estabelecidos na terra nova a lei vigente era a lei dos sem-leis, dos sem moral e sem ética, e o amoral e corrupto passaram a ser o pensamento dominante tão bem retratados pelo poeta Gregório de Matos Guerra, conhecido pela alcunha de Boca do Inferno.

Desse modo a corrupção, desvios de ouro, de pedras preciosas e toda sorte de bandidagem atingiram os limites do absurdo, e para conter o definhamento de riquezas dos cofres do colonizador enviaram para cá os primeiros juízes que criaram o primeiro Tribunal de Justiça do país no Estado da Bahia (7 de março de 1609, há exatos 405 anos) e que instituiu a pena de morte no Brasil, culminando por sentenciar à morte na forca 27 assaltantes, piratas que aprontaram o terror após naufragarem na costa da Capitania do Rio de Janeiro em 1718.

Particularmente, sempre achei estranho na composição do Poder Judiciário brasileiro a tal da estória de indicação de membros do Poder Judiciário pelos Chefes do Executivo, ou seja, no Tribunal de Justiça do seu Estado existem juízes que não são juízes, que não ingressaram na magistratura mediante concurso, que não foram aprovados em concursos, mas que satisfazem a interesses dos Governadores, Prefeitos e até do Presidente da República. É o que denominam de Quinto Constitucional, que nada mais é que uma herança dos tempos coloniais. Era o poder que davam aos senhores de engenho para indicarem juízes, via prefeitos, governadores, presidente, para que os representassem nos interesses econômicos quando ainda no final do século 18 ou 19.  Só que essa tradição arcaica prossegue até hoje.

Para se ter idéia, o atual Presidente do STF, que embora nunca foi juiz, foi indicado para ocupar vaga na mais alta Corte de Justiça, e poderá ser substituído por qualquer advogado a escolha do Chefe do Executivo, tal como ocorreu com o Ministro Toffoli, que nunca foi juiz nem ingressou na magistratura mediante concurso e sequer chegou a ser membro do Ministério Público.

Assim, ante acontecimentos sociais ecoados nas ruas e fatos decorrentes da legislação, nasceu a necessidade da defesa jurídica de UMA REFORMA POLÍTICA, POPULAR, APARTIDÁRIA, AMPLA, GERAL E IRRESTRITA que adotamos em redes sociais de internet (Facebook) sob o nomeado Grupo Direito Achado na Rua, que fui aderente, apenas no primeiro instante, à Nova Escola Jurídica Brasileira.

Por Uma Reforma Política Popular, Apartidária, Ampla, Geral e Irrestrita nasceu em defesa dos “zé-ninguém” contra injustiças que favorecem poderosos clamadas nas ruas porque hoje “o povo nas ruas finalmente se reconhece e é reconhecido como autor e fonte principal da política e do direito. A soberania popular é o que se revelou nesse processo, com tal força que os poderes derivados dessa soberania (Executivo, Legislativo e Judiciário) estão correndo atrás de legitimidade”. E a cada dia o povo consegue enxergar que o presente da dentadura oferecido pelos governos e políticos nas eleições passadas não foi a solução para a saúde e hospitais pois seus vizinhos continuaram banguelas, sem médicos, sem dentistas e sem hospitais de qualidade muito menos no interior do país, enquanto outros já perceberam que o par de sapatos recebido na última eleição não trouxe melhoria de ruas, calçadas, transporte público de baixo custo com qualidade, saneamento básico, melhores condições de ensino, educação de qualidade, empregos, salários justos, padrão de vida digno, melhoria dos serviços públicos em geral.  

Redução na tarifa do transporte. Mais investimentos na saúde e na educação. Melhoria salarial. Criação de vagas de empregos e concursos públicos. Fim do fator previdenciário. Redução da jornada de trabalho. Reforma agrária. Maior idade penal. Bolsa estudante. Vele cultura. Programa minha casa. Bolsa família, bolsa disso, daquilo, “triquilo”, etecétera, e tal... SÃO APARENTES REMÉDIOS QUE ALIVIAM AS DORES DE ALGUMAS PESSOAS POR ALGUNS INSTANTES QUE OS POLÍTICOS PROPÕEM MAS QUE NA VERDADE NÃO TRAZEM SOLUÇÕES DEFINITIVAS PARA TODA A POPULAÇÃO E NEM COMBATEM A VERDADEIRA CAUSA DOS PROBLEMAS, OU SEJA, NÃO PASSAM DE DESCULPAS QUE GOVERNOS E POLÍTICOS USAM PARA NÃO COMBATEREM E RESOLVEREM EM DEFINITIVO OS PROBLEMAS, E CONTINUAREM MANTENDO O POVO CARENTE E DEPENDENTE DELES, E ASSIM ELES CONSEGUEM SE MANTER NO PODER CADA VEZ MAIS RICOS ENQUANTO A POPULAÇÃO PERMANECE CADA VEZ MAIS NECESSITADA DE MELHORIAS INADIÁVEIS.

A educação é um lento processo em construção e não fórmula mágica de solução pronta. O população tem suas necessidades prementes e não pode esperar que a educação chegue a um patamar ideal para que então se faça a reforma política porque os políticos não a querem e isso é notório, e é notório que esses políticos que aí estão vão continuar se perpetuando no poder do modo como as coisas aí estão hoje, e é óbvio que as ruas mostram que a vontade do governo e políticos não são as mesmas da população. Então, para que os problemas prioritários comecem a serem sanados, hoje, urge que se mude hoje as regras a serem seguidas pelos parlamentares, as leis eleitorais, as leis e políticas públicas que nortearão as prioridades dos investimentos públicos de acordo com a vontade soberana que vem das ruas. Por isso urge a necessidade de UMA REFORMA POLÍTICA POPULAR, APARTIDÁRIA, AMPLA, GERAL E IRRESTRITA, JÁ!

O maior problema na democracia brasileira é do ATO DE VOTAR e da FALTA DE COMPROMISSO, RESPONSABILIDADE, CONHECIMENTO, PRINCÍPIOS, ÉTICA, MORAL, CARÁTER, HOMBRIDADE dos ELEITOS, pois elege-se um cidadão E SE ESPERA DELE boas atitudes para a população, no entanto, DEPOIS de eleito o parlamentar se acha no direito de fazer o que bem entende, atendendo a interesses pessoais e de grupos que realmente não se importam em resolver definitivamente os problemas do país, passando a IGNORAR A CONFIANÇA QUE RECEBEU através do voto, pois tem certeza de que está impune, seguro, e inalcançável pelo eleitor; e o eleitor fica decepcionado, se sente péssimo, traído, de mãos atadas DURANTE PELO MENOS OS PRÓXIMOS 4 ANOS de mandato desses maus políticos, porque no Brasil não existe nenhum mecanismo (do tipo RECALL) para direcionar as políticas e investimentos públicos de acordo com a vontade soberana popular que emerge das ruas, para punir e cassar o mau vereador, deputado, senador, lembrando que o instituto do “recall” assemelha-se e possui a mesma finalidade do “impeachment” já aplicado a presidente da república.

Portanto, todos os problemas da população estão nas políticas públicas que são as vontades e prioridades dos governos e políticos. Assim, é urgente que seja feita a reforma política pois sem ela os governos e políticos jamais atenderão às necessidades da maioria da população.

Assim, desabafo: “Sinto vergonha de mim, por ter sido educador de parte deste povo, por ter batalhado sempre pela justiça, por compactuar com a honestidade, por primar pela verdade, e por ver este povo já chamado varonil, enveredar pelo caminho da desonra. Sinto vergonha de mim, por ter feito parte de uma era que lutou pela democracia, pela liberdade de ser e ter que entregar aos meus filhos, simples e abominavelmente a derrota das virtudes pelos vícios, a ausência da sensatez no julgamento da verdade, a negligência com a família, célula mater da sociedade, a demasiada preocupação com o ‘eu’ feliz a qualquer custo, buscando a tal ‘felicidade’ em caminhos eivados de desrespeito para com o seu próximo. Tenho vergonha de mim pela passividade em ouvir, sem despejar meu verbo a tantas desculpas ditadas pelo orgulho e vaidade, a tanta falta de humildade para reconhecer um erro cometido, a tantos ‘floreios’ para justificar atos criminosos, a tanta relutância em esquecer a antiga posição de sempre ‘contestar’, voltar atrás e mudar o futuro. Tenho vergonha de mim, pois faço parte de um povo que não reconheço, enveredando por caminhos que não quero percorrer… Tenho vergonha da minha impotência, da minha falta de garra, das minhas desilusões e do meu cansaço. Não tenho para onde ir, pois amo este meu chão, vibro ao ouvir o meu Hino e jamais usei a minha Bandeira para enxugar o meu suor, ou enrolar o meu corpo na pecaminosa manifestação de nacionalidade. Ao lado da vergonha de mim, tenho tanta pena de ti, povo deste mundo!” (Tenho vergonha de mim. Poema de Cleide Canton. Poema: Tenho Vergonha de Mim).

E continuo lembrando: “De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto.” (Rui Barbosa).

Entretanto, apesar dos pesares e dos penares, “ad argumentandum tantum” que “os políticos e as fraldas devem ser mudados freqüentemente pela mesma razão” (Eça de Queiroz): “Meu coração está aos pulos! Quantas vezes minha esperança será posta à prova? Por quantas provas terá ela que passar? Tudo isso que está aí no ar, malas, cuecas que voam entupidas de dinheiro, do meu, do nosso dinheiro que reservamos duramente para educar os meninos mais pobres que nós, para cuidar gratuitamente da saúde deles e dos seus pais, esse dinheiro viaja na bagagem da impunidade e eu não posso mais. Quantas vezes, meu amigo, meu rapaz, minha confiança vai ser posta à prova? Quantas vezes minha esperança vai esperar no cais? É certo que tempos difíceis existem para aperfeiçoar o aprendiz, mas não é certo que a mentira dos maus brasileiros venha quebrar no nosso nariz. Meu coração está no escuro, a luz é simples, regada ao conselho simples de meu pai, minha mãe, minha avó e os justos que os precederam: "Não roubarás", "Devolva o lápis do coleguinha", "Esse apontador não é seu, minha filha". Ao invés disso, tanta coisa nojenta e torpe tenho tido que escutar. Até “habeas corpus” preventivo, coisa da qual nunca tinha visto falar e sobre a qual minha pobre lógica ainda insiste: esse é o tipo de benefício que só ao culpado interessará. Pois bem, se mexeram comigo, com a velha e fiel fé do meu povo sofrido, então agora eu vou sacanear: mais honesta ainda vou ficar. Só de sacanagem! Dirão: "Deixa de ser boba, desde Cabral que aqui todo mundo rouba" e vou dizer: "Não importa, será esse o meu carnaval, vou confiar mais e outra vez. Eu, meu irmão, meu filho e meus amigos, vamos pagar limpo a quem a gente deve e receber limpo do nosso freguês. Com o tempo a gente consegue ser livre, ético e o escambau."

Dirão: "É inútil, todo o mundo aqui é corrupto, desde o primeiro homem que veio de Portugal". Eu direi: Não admito, minha esperança é imortal. Eu repito, ouviram? Imortal! Sei que não dá para mudar o começo mas, se a gente quiser, vai dar para mudar o final!” (Eliza Lucinda. Poema: Só de Sacanagem).


3 - DENISE MORAES: O povo clama por justiça. Porém, mesmo o esclarecido saberá tomar uma decisão acertada nas urnas?

Marmel: Veja bem, lei, direito e justiça são institutos distintos. A lei é instrumento de que se vale o Poder Judiciário para que, através da ciência do direito, seja feita a justiça. Portanto, justiça é juízo de valoração ao passo que eleição é um dos exercícios da cidadania.   

O brasileiro mudou muito. Está muito mais consciente, esclarecido e não tolera mais os maus hábitos dos políticos e governantes. Por outro lado, a ciência tem comprovado o que cientistas sociais chamam de velocidade social de conhecimento de dobra, ou seja, que a cada menos de 4 anos o conhecimento da humanidade tem chegado ao dobro do conhecimento adquirido no período anterior (inclusive por pesquisas de Google, etc.). E se por um lado isso é uma vantagem, também tem suas desvantagens e uma delas é como levar a mesma velocidade de conhecimento a locais onde a tecnologia é precária para que não se crie diferenças humanitárias grandes?! Afinal, temos na humanidade esse problema em relação a Índia, África e inclusive interiores do Brasil nos quais a tecnologia e desenvolvimento atingem o grau que apelidaram de “sub-raça”.

Uma Bolsa Família, Vale disso, Benefício de “triquilo”, não são empregos e salários! Não geram renda, não dão segurança pois os governos e políticos se vão, mas a vida continua. Esses aparentes remédios não combatem à causa dos problemas sociais, não geram empregos, apenas aliviam dores e criam viciados e aleijados sociais de muletas. Além disso, é fato que apesar de todos esses placebos político-sociais qualquer pesquisa de feira revela que mais de 75% da população está descontente com os governos atuais, o que inclusive já foi amplamente divulgado nas mídias.

Então é esperar para ver esse descontentamento ecoado nas ruas como resposta das urnas, pois militares não acenaram que atenderiam ao clamor popular, apesar da população não depositar a mínima confiança na inviolabilidade da urna eletrônica e o governo teimar em não demonstrar publicamente para especialistas e técnicos que é impossível haver fraude eleitoral.


4 - DENISE MORAES: Brasília foi construída pelo povo nordestino, apelidado de "candango". Qual é a reação desses cidadãos perante às promessas de governo por uma vida mais digna e os projetos para acabar com a seca?

Marmel: Em verdade Brasília é um ente federativo como um estado e um município que possuem o mesmo nome, tal como o Estado de São Paulo que possui várias cidades e que possui também o município de São Paulo, que é a capital do estado. Então temos Brasília– DF (Distrito Federal) como um tipo de Estado que possui mais de 29 cidades satélites, e temos a cidade de Brasília, que é uma das cidades do Distrito Federal e que é a capital do “estado”. Assim, Brasília é composta das seguintes espécies de bairros: Asa Norte, Asa Sul, Lago Norte, Lago Sul, Setor Sudoeste e Octogonal.

Por sua vez, o fato de Brasília haver nascido através da mão de obra derivada principalmente da construção civil advinda na maioria do norte e nordeste não é único, tal como sucedeu no Rio de Janeiro e São Paulo. Na verdade esses candangos jamais residiram em Brasília, mas moravam em cidades satélites próximas até porque o valor do imóvel e a especulação imobiliária nunca permitiram.

Assim, do contingente de pessoas que veio inicialmente para trabalhar na construção civil os únicos que chegaram a morar em Brasília foram os engenheiros, arquitetos, médicos que residiam na chamada Vila Planalto, que é um “setor” residencial que fica próximo ao Congresso Nacional, e os demais trabalhadores moravam em cidades satélites próximas, tais como Núcleo Bandeirante, Taguatinga, Ceilândia que inclusive possuem mais habitantes que Brasília (apelidada pelos primeiros moradores de Plano Piloto).

Então, a população de Brasília é composta basicamente de cariocas, paulistas, gaúchos, mineiros, goianos que já eram servidores públicos federais antes da inauguração da cidade e que vieram transferidos para compor os órgãos públicos inclusive recebendo alguns benefícios a título de incentivo e compensação, por isso, particularmente, pouquíssima convivência tive com nordestinos desde a infância em Brasília.

Por outro lado, Brasília é fruto histórico de situações políticas, de decisões políticas, respira política, vive política e tem no governo o principal empregador da população. Na capital de um país democrata quase todos os dias existem passeatas, greves, manifestações populares e, as vezes, várias manifestações ao mesmo tempo de finalidades distintas que não são noticiadas pela mídia nos demais estados, municípios e rincões do país.

Assim, não reside na capital do país tema político único como a seca nordestina, mas ecoam nas quadras e super quadras problemas que afligem todos os brasileiros. Contudo, é óbvio que quanto maior é o volume de dinheiro envolvido na malversação do dinheiro público, maior também é a repercussão e indignação da população; ou, quanto maior é o número de pessoas atingidas pelos descasos das autoridades, também é maior a indignação popular.

Por essa razão as promessas não cumpridas tanto pelos governos federal quanto estaduais e municipais geram repulsa pela população de quase todas as cidades e várias categorias profissionais, que vivem inclusive comparecendo em caravanas e se misturando aos brasiliense para manifestarem suas reivindicações.

Por sua vez, muito mais grave que o problema da seca nordestina é o maligno e perigosíssimo problema de saúde neurológico (amnésia) que padecem os habitantes da região norte e nordeste e maioria dos brasileiros, também, e que especialistas estão chegando à conclusão de que, talvez, trata-se de um nocivo desvio no fator hereditário que leva a degeneração cerebral precoce, causado desde a primeira infância - dentre outros fatores – pela intensa e prolongada exposição ao sol e à radiação UVA, UVB e UVC associada a baixa taxa de educação que é desencadeado no exato instante em o cidadão coloca as mãos no título eleitoral! Só pode ser isso!!!

Ora, amnésia é a perda de memória que pode ser total ou parcial, constante ou episódica e pode ser retrógrada - que  é a incapacidade de se lembrar do passado a partir de um determinado acontecimento - e pode ser do tipo anterógrada, que é a perda da habilidade de criar novas memórias e absorver novas informações a partir de determinado acontecimento. Ou seja, é exatamente o que parece que acontece com o eleitorado brasileiro, especialmente do norte e nordeste.

Afinal, a vida inteira se fala do problema da seca, mas quando chega o período de eleição o eleitorado nordestino esquece as promessas do passado e vota nos mesmos candidatos que prometem as mesmas coisas anteriores e outras mais. Então, uma vez eleito, o cidadão esquece das promessas, continua vivendo os mesmos problemas anteriores, incomodado, mas se mantém passivo, inerte sem cobrança, sem atitude.

Então, a princípio, a seca não é problema das pessoas que moram nos outros estados não afetados pela seca pois cada estado possui seu governador eleito, seus prefeitos e seus problemas a serem resolvidos. A seca é problema do nordestino, que o nordestino precisa resolver sozinho até para que não haja ingerência da população e do governo de um estado no outro.

Mas, na medida em que houverem promessas e interferências feitas pelo governo federal a situação muda completamente pois questões federais diz respeito ao país todo tal como aconteceu com escândalos na Petrobrás,  tal como sucedeu quando o governo federal prometeu construção de obra de transposição do Rio São Francisco e não cumpriu. Tal com sucedeu também com a promessa de construção da refinaria Premium no estado do Maranhão que não saiu do papel e não se sabe onde foi parar 1 bilhão e 500 milhões só desse projeto da refinaria.   


5 - DENISE MORAES: As ONGs deveriam continuar com repasses de verbas, ao constatarmos que nada é feito em prol das Comunidades?

Marmel: A idéia inicial da criação do chamado Terceiro Setor - composto de ONG (organização não governamental) e OSCIP (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público) – foi boa uma vez que tal segmento se propunha a promover idéias e valores de segmentos distintos da sociedade no qual o estado não conseguia alcançar com perfeição ou não alcançava principalmente em face da extensão territorial do país e má vontade política de prefeitos, governadores e presidentes.

Entretanto, como ainda a corrupção e malversação do dinheiro público são males sociais, é fato que o Terceiro Setor passou a ocupar as páginas dos jornais sob acusação de mau uso do dinheiro público. Assim, para que se continue justificando a existência desse setor e para que haja continuidade na prestação desses serviços essenciais é urgente combater essa parcela criminosa através do remédio da penalização eficiente, do aprimoramento dos órgãos fiscalizadores e repressores da administração pública federal, estadual e municipal; é indispensável a contratação de servidores públicos, a retomada de valores morais e éticos sem hipocrisias.


6 - DENISE MORAES: O brasileiro é muito solidário. Se não fossem os eventos beneficentes, a solidariedade do povo, qual seria a situação dos desabrigados das enchentes, dos pacientes de câncer, por exemplo?

Marmel: Penso que infelizmente o brasileiro não é solidário espontaneamente. O brasileiro deixa-se envolver pelo clamor de solidariedade latente em alguns cidadãos em situações de calamidade, por razões humanitárias extremas, em virtude do chamamento de campanhas sociais massivas, e exemplo disso são os bancos de leite materno-infantil.

Ora, quantos brasileiros já separaram em suas casas os vidrinhos de maionese com tampa de plástico, juntou-os e se deu ao trabalho de entregá-los em alguma maternidade?! Ao contrário! O vidrinho de maionese que poderia transportar leite materno é jogado no lixo quando poderia ser doado e salvar vidas puerperais cujas mães não possuem leite materno suficiente para amamentar seus filhotes nos primeiros meses de vida.


7 - DENISE MORAES: Você sempre protestou contra esse sistema corrupto. O Brasil parece retroceder ao tempo do império na sua concepção?

Marmel: Creio que o Brasil teve sua independência política no Ipiranga e Proclamação da República, mas não perdeu ainda o cacoete de império monarquista, das capitanias hereditárias e do tempo dos coronéis. Temos até hoje o trabalho escravo. Temos coronéis no Maranhão, Bahia, Alagoas, Pernambuco reconhecidamente e, veladamente, existem em outros estados.

No Brasil os cargos públicos, principalmente os cargos do poder legislativo, são tratados e providos através do nepotismo direto e cruzado. São tratados como negócio particular de família. A política brasileira é tratada como investimento pessoal e hereditário em que avô passa o emprego para o filho e o filho para o neto e assim por diante.

Temos políticos que são eleitos ininterruptamente há mais de 50 anos (Pernambuco). Temos famílias de políticos no governo há mais de 100 anos (Maranhão, Bahia). Temos no Brasil o político profissional do engodo. Temos partidos sem projeto político para a nação. Temos partidos que possuem como único objetivo a tomada de poder e que acham ironicamente que o resto é conduzido na base do jeitinho, do improviso, do gato e da propina pra tudo. Temos hoje políticos financiados pelo crime organizado.

A evolução tecnológica dos meios de comunicação, a informação produzida pelas mídias e meios independentes da imprensa e canais de Tv’s oficiais, abertos e controlados pelos governos federal, estadual, municipal e grupos econômicos, o acesso a essas tecnologias e informações pela população apenas tornaram mais visíveis a existência desse lado sombrio da sociedade brasileira que era hipocritamente acobertado.


8 - DENISE MORAES: Você é eclético e muito criativo, trabalha várias técnicas. Em muitas obras, ao longo do tempo, você aborda sempre uma polêmica, fale sobre a que mais despertou o público?

Marmel: Nunca acreditei na arte que gera mais um dos objetos que comporá decorações (descartável). A obra de arte não é o título que a resume nem o nome de batismo que o artista pode inventar. É mais que aparência visual e sensorial. É o tema que a define, é o contexto, o conteúdo, a mensagem entabulada através de qualquer técnica trabalhada sobre qualquer superfície material ou imaterial.

Afinal, de nada adianta um belo cartão postal de paisagem natural emoldurada se na realidade os habitantes daquela cena retratada no cartão vivem na extrema miséria. Por isso e provavelmente esse ouro de tolo, esse falso brilhante, essa falta de valores e de objetividade social - que é refletida nas artes - sejam a causa da estagnação do processo criativo atual e crise do mercado de artes observados em galerias, museus e salões que vivem abarrotados de pupilos apadrinhados.

Além de trabalhos esparsos que fogem da temática constante, de minha produção existem 3 temas (fases) que destaco. Inicialmente houve o Cerradocultura, que era mais figurativo na abordagem da flora do cerrado. Depois aconteceu o resultado de uma pesquisa intensa apelidado de Nós, Brinquedos porque sempre acreditei que desde a infância somos nossos próprios brinquedos, realizações, sonhos, projetos, inventos, alegrias e decepções, e o tema que sempre foi constante na vida pessoal que é a arte em si, como instrumento de realização e expressão política da sociedade e que culminou inicialmente no quadro apelidado por “Guernica Brasileira ou Prostituinte 88 ou Elefante Branco”, resultado de uma nítida postura crítica ao processo de discussão, desenvolvimento e escrita da Constituição brasileira de 1988.

Particularmente, depois que deixei de trabalhar com esculturas, que assumi a pintura, o linearismo excessivo do cubista Pablo Picasso tornou-me um vício. Assim, lembro que a influência foi tanta que cheguei a pintar o quadro que titulei Guernica Brasileira (em 1988, época da Constituinte no Brasil) totalmente inspirado no quadro Guernica, inclusive com utilização de vários detalhes pintados por Picasso, e há entre os dois trabalhos uma relação de identidade muito forte não apenas na aparência, mas no contexto e relato histórico principalmente, pois Guernica é a pintura-painel mais representativa do bombardeio sofrido pela cidade espanhola de Guernica em 26 de abril de 1937 por aviões alemães do nazismo, ou seja, retrata o sofrimento e luta do povo espanhol contra inimigos e ditaduras invasoras, externas.

Por nosso lado, Guernica Brasileira relata a luta, o sofrimento do povo brasileiro contra os próprios brasileiros, inimigos internos do Brasil, em especial os pertencentes a classe política face à ausência, na ocasião, de uma melhor abordagem ou total ausência no texto da Constituição de temas vitais como infância, direito a moradia, combate à corrupção que ainda assolam e padecemos os seus efeitos morais na rabeira da história.


9 - DENISE MORAES: Você é um Artista Visual muito premiado. Cite os prêmios que considera mais importantes na sua carreira.

Marmel: O prêmio mais importante que recebi foi a oportunidade que me proporcionei de aprimorar estudos em pós-graduação sobre arte e direito autoral no qual pretendi contribuir mediante tese para a definição do que vem a ser uma obra de arte autêntica, principalmente, conceito esse comprovado, demonstrado que desenhei através do diagrama matemático de Venn, fato que estudiosos ainda não chegaram a um consenso.

Todavia, embora as várias premiações foram e são sempre importantes, deram-me imensa satisfação dois convites inusitados e a primeira Menção Honrosa (1970) conferida em pela Secretaria de Estado da Educação e Cultura do Governo do Distrito Federal.

Dos convites, o primeiro ocorreu logo nos primeiros semestres da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo em São Paulo, quando fui indicado para representar a universidade na qualidade de aluno junto ao 10º Congresso Brasileiro de Arquitetos e tive o privilégio de conhecer pessoalmente e trocar algumas idéias com os mestres Lúcio Costa e Oscar Niemeyer. O outro convite interessante ocorreu posteriormente na Faculdade de Direito do Distrito Federal, quando – ainda aluno novato - fui convidado pela OAB-DF para participar do Salão do Advogado, compondo a plêiade de advogados-artistas de Brasília.


10 - SELMO VASCONCELLOS: Quando e como você descobriu sua vocação para as artes?

Marmel: A manifestação de alguma habilidade para artes aconteceu nos primeiros cinco anos de infância detectada por professoras através de rabiscos, desenhos e pinturas feitos em paredes, no chão de estacionamentos de carros, tapumes de canteiros de obras de construção civil e muros com pedaços de tijolos, giz de cera, lápis de cor, gesso, restos de papel e papelão; fatos esses que são recordados por familiares e parentes até hoje. Mas, anos depois descobri que minha mãe e tia já pintavam telas, louças e tecidos, mas não posso atribuir a elas influências e despertar para o mundo das artes.

Então o despertar para o universo das artes foi mesmo na infância, de parto normal, sem dor e sem referências pessoais. Não houve uma indicação, uma inspiração e despertar único. Houve um nascimento instintivo para uma situação que encontrou acolhida e que felizmente foi detectado e incentivado por professoras em escolas e na medida em que os trabalhos, oportunidades e participações foram surgindo, a vocação foi-se consolidando naturalmente.


11 - SELMO VASCONCELLOS: Onde e quando você expôs seus trabalhos?

Marmel: Sempre fui muito ativo por isso a produção e participação não são pequenas. Mas, os trabalhos talvez ainda possam ser vistos por aí, espalhados. Talvez no acervo da Funarte, no Instituto Cultural Itaú em São Paulo, no Museu de Arte de Brasília, Instituto Nacional do Livro, em Brasília, Fundação Cultural do Distrito Federal, Secretária de Cultura do Distrito Federal, e outros lugares, galerias e algumas coleções particulares. Brasileiro não é lá muito chegado a colecionar, não tem a mesma tradição européia, do velho mundo. Mas na internet é fácil encontrar em qualquer site de busca.

Aliás, que tenha o nome parecido com o meu, só existia uma mulher artista, na França (autora de livros sérios), e outro artista nos Estados Unidos, criador dos personagens da Marvel (Homem Aranha, Capitão América e personagens de história em quadrinhos, Liga da Justiça), que os sites de busca sempre confundem o meu nome com o nome dele (Marmel e Marvel).


12 - SELMO VASCONCELLOS: Quais as figuras marcantes do universo das artes plásticas que exerceram de certa forma influências em sua vida como artista plástico?

Marmel: Sempre nutri grande respeito pela obra e pensamento de gênios tais como Lúcio Costa, Oscar Niemeyer, Rembrandt, Salvador Dali, Picasso, Michelângelo, Leonardo Da Vinci, Antônio Francisco Lisboa (O Aleijadinho), Johann Moritz Rugendas que era um pintor alemão e viajou por todo o Brasil durante o período de 1822 a 1825, pintando os povos e costumes que encontrou; e, em especial, admiro o trabalho de pintores do barroco Jean-Baptiste Debret, António Martins da Silveira, Caravaggio, Rubens, Diego Velásquez, Anton Van Dick.


13 - SELMO VASCONCELLOS: A arte que você faz pode ser inserida dentro de qual estilo?

Marmel: Na Canção do Tamoio o poeta indianista e romântico Antônio Gonçalves Dias traz o seguinte verso:
“... Não chores, meu filho;
 Não chores, que a vida
 É luta renhida:
 Viver é lutar.
 A vida é combate,
 Que os fracos abate,
 Que os fortes, os bravos
 Só pode exaltar...”

Em outros versos do famoso poema I- Juca Pirama - que significa "aquele que vai morrer" ou "aquele que é digno de ser morto" - em que é narrado um ritual antropofágico, um jovem prisioneiro tupi, que vai ser devorado, resolve falar antes do desenlace, e com "triste voz" narra a sua vida desventurada:
“No meio das tabas de amenos verdores,
Cercadas de troncos - cobertos de flores,
Alteiam-se os tetos de altiva nação. (...)
São todos Timbiras, guerreiros valentes!
Seu nome lá voa na boca das gentes,
Condão de prodígios, de glória e terror!
(...)
Meu canto de morte
Guerreiros, ouvi
Sou filho das selvas,
Nas selvas cresci;
Guerreiros, descendo
Da tribo tupi
Da tribo pujante,
Que agora anda errante
Por fado inconstante,
Guerreiros, nasci:
Sou bravo, sou forte,
Sou filho do Norte;
Meu canto de morte,
Guerreiros, ouvi.
(...)
E à noite, nas tabas, se alguém duvidava
do que ele contava,
Dizia prudente: - Meninos, eu vi!”

Ora, o primeiro e mais importante sinal de existência de vida humana no universo é a detectação da presença de água ou, no mínimo, a existência dos componentes químicos da água. Então onde há água é possível que exista vida humana, ou seja, água é habitat natural da vida. Mas água parada não gera vida saudável. Logo, a vida é resultado de atritos positivos em ambiente prolífero.

Então, tudo acontece na vida emocional e intelectual em virtude do embate com as situações que surgem na vida. A arte é reflexo da vida e na vida tem inspiração e razão de ser.

Um trabalho de arte pode espelhar apenas o instante emocional do artista, mas pode também possuir valores intelectuais, éticos, morais e culturais pessoais e sociais incorporados e agregados pelo artista que podem torná-lo mais duradouro, eterno e não descartável.

Assim analisando, cheguei a conclusão de que fui inicialmente surrealista, depois figurativista. Andei dando uma visitada nos expressionistas e cheguei a morar por longo tempo nos traços cubistas em decorrência da influência da precisão das linhas que a escultura exigia.

Hoje, continuo fazendo experiências pois não escolhi nem decidi desenhar, esculturar, pintar como algo pensado, deliberado. O processo inicial aconteceu todo de modo intuitivo, primata, elementar. As várias técnicas de expressão artísticas foram aparecendo naturalmente na medida em que trabalhava, foram se sucedendo por mera curiosidade.

Minha iniciação artística se deu pelo desenho executado através de vários materiais. O desenho conduziu à escultura e posteriormente, devido a falta de espaço, disponibilidade de tempo e em virtude de causar menos desgaste físico a pintura veio a calhar e se fixou há mais de duas décadas sem que houvesse abandono de nenhum meio ou técnica de expressão tradicional.

Entretanto, com o advento de novos materiais e instrumentos de expressão passei a utilizar principalmente a tela do computador para criar, sem adotar nenhum programa específico, até porque já se consegue produzir esculturas através de impressoras em 3D (terceira dimensão).

Afinal, o suporte, o meio material de expressão – para mim – sempre foi secundário, e todos são válidos, pois o importante é o conteúdo, a mensagem, e não a mera aparência que o objeto artístico possa ter porque arte é meio e não um fim em si mesma, tal como é o ofício de advogado que consiste em prestação de meio e não de resultado.


14 - SELMO VASCONCELLOS: Qual é o seu grande objetivo no momento?

Marmel: Infelizmente jamais tive a experiência de possuir objetivo único e ao mesmo tempo. Geralmente tenho vários projetos que são conduzidos ao mesmo tempo, sendo alguns mais prioritários e outros postergáveis que lembram a situação do malabarista que tem vários balões cheios de ar jogados para cima, ao mesmo tempo, em que é necessário que o malabarista cuide para que todos os balões permaneçam no ar sem deixar nenhum tocar o chão.

Todavia, aspiramos a um futuro melhor para si e sociedade. Possuo as frentes de trabalho e ferramentas de atuação artística e jurídica. Comentar sobre objetivos para as duas áreas de atuação ao mesmo tempo, sem dúvida, é correr o risco da falta de clareza e ausência de objetividade porque o tempo e espaço são limitados e creio que já me excedi.

Então, um dos segredos da vida é fazer degraus com as pedras em que tropeçamos, pois "nosso cérebro é o melhor brinquedo já criado: nele se encontram todos os segredos, inclusive o da felicidade" (Charles Chaplin), e “se você revelar os seus segredos ao vento, não pode culpar o vento por revelá-los às arvores” (Kahlil Gibran). Mas, acalento ainda a edição de um pequeno instituto de artes.

Assim, na esperança de não haver sido indelicado agradeço a Revista Prisma Cultural através da artista Denise Moraes e do jornalista e poeta Selmo Vaconcellos a oportunidade concedida de haver podido compartilhar algumas idéias, momento em que agradeço também a paciência do leitor por haver suportado o desafio de ler esta entrevista até o final.

Cordiais saudações artístico-jurídicas,






2 - OUTRAS TELAS SUMULADAS – PRODUÇÃO RECENTE

VÍDEOS, “ET CETERA” E TAL E TAL E COISA (2019)

2019 – O QUE É ARTE ORIGINAL, AUTÊNTICA, DERIVADA, FAKE
Livro em edição a ser publicado em 2019. Link do endereço em breve.
Sinopse: “A desafiadora abordagem sobre o que é ou não é Arte, em seu conceito atemporal, amplo, geral e irrestrito, sempre sofreu ataques controvertidos, decorrentes da sensibilidade dos interlocutores do meio artístico.

Interpretações subjetivas, gostos, interesses pessoais vários, em nada trouxeram lucidez as definições, de modo que, toda vez que alguém chega a hipóteses, em respostas as perguntas iniciais, os teóricos de plantão (conjunturistas opinadores) esquecem das premissas e partem para atacar as conclusões, levando novamente o tema aos tempos das trevas.

Essas abordagens partem da análise de obras isoladas, da matéria e substâncias que compõem cada obra, a seu modo e tempo, quando na realidade arte é composto de essência abstrata, transmissível por qualquer meio, concreto, gasoso, palatável, olfatível, visível, audível, tátil, clarividenciável, intuível, energético, luzidio, sensitivo, espiritual, mutante, capaz de provocar sentidos e reações, não aprisionável num único receptáculo definidor!

Mas, por incômoda necessidade de resposta que se repetiu durante anos, partindo-se de definições científicas consagradas há mais de vinte anos, chegou-se a ousada proposição sobre o que é uma obra de Arte autêntica – pergunta ávida por delimitações para artistas, advogados, galeristas, pessoas e instituições envolvidas no universo das artes.

Assim, por meio de diagramas, subsidiado por pesquisas e auxiliado por anos de experiência no universo das artes e ambiente jurídico, atingiu-se a ousada conclusão que pretende fornecer subsídios para “maior proteção dos direitos derivados de criações de obras intelectuais enquanto morais, patrimoniais e conexos, bens móveis, criações do espírito, expressas por qualquer meio ou fixados em qualquer suporte, tangível, intangível, conhecido ou que se invente.”



2018 - MARXISMO CULTURAL E CORRUPÇÃO
Exposição disponível em vídeo desde 26 de outubro de 2018.
Sinopse – Vídeo em prol da Campanha de Combate ao Marxismo Cultural e à Corrupção.

Marxismo cultural, que bicho é isso?!
“Marxismo cultural é um movimento ideológico que pretende implantar a revolução marxista de Karl Marx. Não através dos meios armados ou de uma movimentação de violência, mas por meio da transformação da cultura ocidental.

Na verdade, o Ocidente é uma cultura que está muito baseada, desde o tempo dos antigos filósofos gregos, principalmente depois do Cristianismo, na espiritualidade.

O marxismo cultural começa formalmente com a fundação da neomarxista Escola de Frankfurt, cujo principal instrumento de controle social, cultural e político tem sido o que se conhece como correção política.

Na Europa Ocidental e nos Estados Unidos não se tem aplicado o modelo econômico marxista. Entretanto, o marxismo cultural está presente em vários aspectos das sociedades democráticas ocidentais atuais.

O marxismo cultural funciona na prática como um vírus e consiste no uso abusivo da imprensa e da educação para fazer com que os dogmas de Karl Marx se tornem a forma de pensar dominante numa sociedade.

Um professor marxista usará sua influência sobre seus alunos para convencê-los de que a sociedade capitalista é injusta e por isso não pode prosperar.

Jornalistas marxistas farão o mesmo aproveitando que a televisão e os jornais têm uma espécie de fé pública e tudo que é dito lá é compreendido pela maior parte das pessoas como verdades evidentes.

Dessa forma, acreditam eles, é possível fazer uma revolução e implantar a revolução do ”proletariado” e, consequentemente, implantar a doutrina comunista na medida em que a população acredita nos dogmas de Marx.

Exemplo disso, é que no Brasil poucas pessoas conhecem as obras de adoração ao Diabo de Marx”. Quem quiser lê-las basta procurar por “Oulanem, uma Tragédia”, nos buscadores de sites de internet.

Ah! A Campanha de Combate a Corrupção está numa nova fase e independente da visão ideológica sabe-se que muitos são contra a corrupção.

Então, entrando no site de endereço abaixo você vai ver que existe um espaço para você clicar, assinar e passar a fazer parte desse grupo do bem, fazer parte dessa união.

Eu já me cadastrei. Já assinei. Já estou integrado nessa luta. E você? Vem!!!

Preencha a ficha que está na página do site, coloque seu e-mail e clique enviar e em seguida você espalha essa ideia. Fala com, pelo menos, 5 amigos seus. Faz isso agora!!!

Não! Não deixa pra depois. Vamos juntos participar da maior batalha anticorrupção da história do nosso país. .https://unidoscontraacorrupcao.org.br/



2018 – EXERCÍCIO DO PESADELO
Exposição disponível em vídeo desde 4 de outubro de 2018.
Sinopse: Vídeo reflexivo sobre a importância do voto responsável e consciente.

Roteiro - “Imagine se no primeiro dia de janeiro de 2019, nesse macabro dia, você acorda, começa assistir a TV e fica atônito! Você está na sua casa vendo a posse do Haddad como novo presidente do Brasil! Nesse exato momento você percebe que no mesmo palanque estão Dilma Rousseff, José Dirceu, Lindenberg, Gleisi, Boulos, Stédile, FHC, Ciro, Marina, entre outros. Além (é claro!) daquelas nossas grandes personalidades internacionais como Maduro e Evo Morales. É um pesadelo! Abalado, você ouve a primeira declaração no novo presidente enaltecendo o herói Lula e proclamando sua liberdade e, sem sentir o mínimo de vergonha, declara o detento como o novo e verdadeiro presidente do país. Em rápidos e constantes flashes a nossa mídia vai noticiando as festas espalhadas pelo Brasil por pessoas com suas camisetas e bandeiras vermelhas que sorriem... Sorriem e debocham dos vencidos opositores. Feministas dançam nuas pelas ruas com os dizeres “Lula Livre” pintados em seus corpos. Os comunistas, a comunidade LGBT, os sindicalistas, levam carros de som para as ruas e orquestram um tipo de parada fora de época. E, com tristeza, relembra de todos os manifestos que participou contra os mandos e desmandos do governo petista, contra a perpetuação da miséria, contra o aparelhamento total do Estado e contra a corrupção. Não se conformando com a volta do poder para as mãos dessa grande milícia vermelha (que é o petismo e seus puxadinhos) você... Você, “isentão”, ou aquele mesmo que tendo sido avisado votou no Amoedo, no Álvaro... Você... Você vai sentir o arrependimento de sua inércia e do desperdício de seu voto, porém, contra esse pesadelo nada mais poderá ser feito e veremos e ouviremos um “Viva a República Socialista do Brasil”! Pois é, cidadão brasileiro! Não é o momento de ser “isentão”. Não é o momento de ser “legalzinho”! Estou fora das polaridades. O Brasil está, sim, polarizado, e nós precisamos escolher o nosso futuro neste momento. Nós brasileiros não podemos viver esse pesadelo, pois esse pesadelo se ele começar não saberemos mais quando e nem como ele irá acabar. Fica aqui um aviso para todos os “isentões”, para todas essas pessoas que acham “bacaninha” votar em pessoas que estão derrotadas nas urnas e que, por conseqüência, estão jogando o seu volto fora. Nestas eleições, quem joga o seu voto fora, tanto não indo votar ou anulando o seu voto, ou votando em quem certamente não vai ganhar, estará ajudando a que nós vivamos esse pesadelo de uma forma prática. Não é hora! Não é momento e não dá mais! TODOS NÓS, BRASILEIROS, PRECISAMOS COLOCAR A MÁO NA CONSCIÊNCIA, O NOSSO DEDO NA URNA ELETRÔNICA E VOTAR CERTO! VOTAR CONTRA A IMPLANTAÇÃO DESSE PROJETO MACABRO E VERMELHO NO NOSSO PAÍS. (Desconheço @ autor do texto até a presente data).



2018 - RÉQUIEM PARA CULTURA BRASILEIRA
Exposição disponível em vídeo desde 13 de maio de 2018
Sinopse: Vídeo-protesto contra o descaso e abandono dos espaços de manifestação artística. Contra a malversação do dinheiro publico e mau uso de instrumentos legais de fomento a cultura e artes.

“- Aqui, onde quebram os “venturis ventis”, num cachão rugidor e monótono, onde os ventos erguem do barro vermelho do cerrado o areal dos lamentos, aqui há de ser enterrado meu coração!

- Senhoras e senhores! Pedimos um minuto de silêncio em homenagem ä cultura que se encontra sepultada sob pá de cal neste Teatro Nacional, e espalhados os pedaços de seu corpo por todos os espaços de cultura deste país!

- Neste belíssimo teatro de formato piramidal, que lembra as pirâmides do Egito, e em todos os espaços de manifestação cultural deste país, repousam nas catacumbas a cultura deste país, que sobrevivia dos minguados recursos do mecenato enquanto as verbas públicas eram entregues nas mãos dos apadrinhados, piratas, saqueadores e aventureiros.

- Aleluia! Aleluia! Sai desse corpo que ele não te pertence! Aleluia! Aleluia!”

Réquiem – Repouso, descanso. 1. Parte do ofício dos mortos, na liturgia católica, que principia com as palavras latinas requiem aeternam dona eis, “dai-lhes o repouso eterno”. 2. Música sobre esse ofício. Requiescat in pace – Descansa em paz. [Inscrição comum em cemitérios.] (Aurélio Buarque de Holanda Ferreira, Novo Dicionário da Língua Portuguesa).



2018 - INRI – CORCOVADO E REDENTOR
Exposição disponível em vídeo desde 30 de março de 2018.
Sinopse: Vídeo que registra a produção de escultura com temática religiosa em estrutura metálica para superfície vertical.



2018 - ENQUANTO ISSO NA GALERIA
Exposição disponível em vídeo desde 16 de março de 2018.
Sinopse: Vídeo performático filmado em sala de exposições de galeria, enquanto aguardava a entrega de objetos de arte e ferramentas de trabalho.



2018 – A DIABA VESTE PRAGA
Exposição disponível em vídeo-montagem desde 01 de março de 2018.
Sinopse: Vídeo humorado sobre relações humanas.

Passar o rodo: Pessoa rodada e pessoa passada. Conheço pessoas que possuem uma grande necessidade de auto-afirmação que, quando possuem a oportunidade de falar sobre sexo, não perdem a oportunidade de se vangloriar, de falar sobre sua lista de namorados(as), de como foi ou é popular, de suas diversificadas experiências sexuais, amorosas e relacionais, de como é bonito(a), cortejada, desejada, que acham que esse tipo de confissão pública (especialmente em redes sociais) é alguma vantagem capaz de despertar admiração, respeito, algum impacto positivo que transmita uma boa imagem e, consequentemente, que deixe uma boa impressão sobre si mesma(o).

Ora, ora! Quem vive passando o rodo fica rodada(o) e quem já sofreu por haverem-lhe passado o rodo fica passado(a), e não rodado(a)! E pra transmitir melhor a ideia da coisa, lembram de pneu velho de carro que quanto mais distância e quilometragem percorre, quanto mais roda, mais envelhece e mais se desgasta?! Pois é! O mesmo acontece com a pessoa rodada, que já teve várias experiências sexuais e amorosas.

Daí surge outra pergunta: Quem é que gostaria de ter um pneu usado e rodado, com seus usos e defeitos, se pode ter um pneu novinho para seu carro? Quem é que quer uma pessoa rodada? Quem é que gostaria de namorar uma pessoa cheia de problemas, com uma bagagem de vida de frustrações e defeitos, se pode ter uma pessoa novinha ao seu lado?! Quem?!

Por outro lado, é verdade, se dentre alguns homens, menos experientes (por certo!), esse tipo de raciocínio errado parecem-lhes uma vantagem que acreditam causar algum tipo de admiração, capaz de serem encorajados a declarar publicamente em rede social, o mesmo não se pode afirmar com relação a mulherada, pois, para a população masculina, quanto menos experiência a mulher tiver, é melhor para os homens!

Significado de “passar o rodo”: Ficar, namorar, ter caso com muitas pessoas, transar com muitas pessoas, ter muitas experiências sexuais e amorosas. Pegar muitos homens ou sair com muitas mulheres. Expressão de caráter depreciativo. Exemplos do uso da expressão “passar o rodo”: - A Claudia? Ah, ela passava o rodo mesmo. Ficava com quase todos os caras da turma. - Não saia com esse cara, não. Ele é péssimo; passa o rodo sem dó nem piedade. Ficou com metade das meninas da minha sala. - Fredão era “poda”. Era chegar nas festas e passar o rodo geral, beijando todas!.



2018 – TREME-TREME, TEMER!
Exposição disponível em vídeo desde 25 de fevereiro de 2018.
Sinopse: Vídeo crítico sobre política com efeitos visuais

“- Treme, treme, Temer! Treme, Temer.
 – Daqui não saio! Daqui ninguém me tira! Daqui não saio! Daqui ninguém me tira! Onde é que eu vou morar? O senhor tem paciência de esperar! Inda mais com quatro filhos, a Maristela, onde é que eu vou parar? Sei que o senhor tem razão de querer a Casa pra morar, mas onde eu vou ficar? “Nesse mundo ninguém perde por esperar, mas já dizem por aí que a vida vai melhorar.”



2018 – AMAR, MAR INFINITO: TON DE MAR E MEL
Exposição disponível em vídeo desde 18 de fevereiro de 2018.
Sinopse: Vídeo poesia gravado durante a execução de desenho ao vivo, via live, direto das dependências do ambiente do Instagram e Facebook.

“As vezes um "Ah" no início pode deixar o ton do MAR infinito e mais mel: A+MAR. (Ton MarMel).



2017 – NAVEGANDO NA ALMA
Exposição disponível em vídeo desde 07 de novembro de 2017.
Sinopse: Navegando na Alma é vídeo de animação nascido a partir de desenhos desenvolvidos através de bico de pena e tinta à nanquim sobre papel cartonado.

Identificado no latim por "spiritus", o Espírito Santo que habita o ser humano (em maior ou menor grau) é o sopro de vida do próprio Deus. Assim, Navegar na Alma é viajar em divagações no obscuro e silencioso oceano interior de si mesmo, percorrendo uma pequena área dos campos sagrados de Deus-Pai.



2017 – Up Side Art- Resumo da Ópera
Exposição disponível em vídeo desde 21 de setembro de 2017.
Sinopse: Vídeo que retrata breve reflexão sobre os caminhos temáticos da produção artística pessoal.

Expressão de berço latino, em que a palavra ópera antigamente servia para referir-se não só a qualquer obra arquitetônica ou literária, mas também a todo trabalho de fortificação para a defesa de uma posição militar. A partir do século 17, passou a designar a obra dramática musicada, geralmente desprovida de partes faladas, composta de recitativos, árias, coro, às vezes balé, sempre com acompanhamento de orquestra. Com a popularização do teatro lírico, a palavra “ópera” assumiu-se lentamente como sinônimo desse tipo específico de manifestação artística. Como as óperas geralmente eram longas seus produtores e organizadores passaram a publicar livretos com os chamados resumo da ópera”. A expressão, pelo uso constante, acabou sendo utilizada para fazer referência ao resumo de qualquer projeto ou material.



2017 – ABDUÇÃO
Exposição disponível em vídeo desde em 12 de setembro de 2017.
Sinopse: Vídeo performático gravado nas instalações do Centro Cultural do Banco do Brasil em Belo Horizonte – MG.

A Abdução é uma das três formas canônicas de inferência para estabelecer hipóteses científicas. As outras duas são a indução e a dedução.

O filósofo inglês Peirce considera que, além da dedução e da indução, a razão discursiva ou raciocínio também se realiza numa terceira modalidade de inferência, embora esta não seja propriamente demonstrativa. Essa terceira modalidade é chamada por ele de ABDUÇÃO.

A abdução é uma espécie de intuição, mas que não se dá de uma só vez, indo passo a passo para chegar a uma conclusão.

A abdução é a busca de uma conclusão pela interpretação racional de sinais, de indícios, de signos. O exemplo mais simples oferecido por Peirce para explicar o que seja a abdução são os contos policiais, o modo como os detetives vão coletando indícios ou sinais e formando uma teoria para o caso que investigam.

Segundo Peirce, a abdução é a forma que a razão possui quando inicia o estudo de um novo campo científico que ainda não havia sido abordado. Ela se aproxima da intuição do artista e da adivinhação do detetive, que, antes de iniciarem seus trabalhos, só contam com alguns sinais que indicam pistas a seguir.

Os historiadores costumam usar a abdução e, de modo geral, diz-se que a indução e a abdução são procedimentos racionais que empregamos para a aquisição de conhecimentos novos, enquanto a dedução é o procedimento racional que empregamos para verificar ou comprovar a verdade de um conhecimento já adquirido.



2017 – ANJOS EXISTEM
Exposição disponível em vídeo desde 15 de agosto de 2017.
Sinopse: Vídeo resultante da reunião de vários desenhos de imagens angelicais executados à grafite, bico de pena e caneta esferográfica sobre papel canson, que foram produzidos em anos anteriores para ilustrar livros e publicações.

Arte sacra e arte religiosa - Deve-se distinguir entre arte religiosa e arte sacra. A diferença está fundada não tanto nos caracteres intrínsecos de ambos e na inspiração de cada uma, mas no destino da obra artística.

Existem obras de profunda inspiração religiosa e que, não obstante, não são destinadas ao culto, e, portanto, não devem ser consideradas propriamente como sendo "arte sacra".

Em geral, pode-se dizer que é arte religiosa aquela que reflete a vida religiosa do artista.

A virtude da religião tende a produzir no homem uma atitude substancialmente interna, de submissão, adoração, de fé e esperança e, sobretudo, de amor a Deus.

A arte religiosa deve ter esta mesma finalidade e para que isso ocorra é necessário que a arte - conservando a característica intrínseca - se subordine ao fim da religião.

A "arte sacra" é aquela arte religiosa que tem um destino de liturgia, isto é, aquela que se ordena a fomentar a vida litúrgica nos fiéis e que por isso não só deve conduzir a uma atitude religiosa genérica, mas há de ser apta a desencadear a atitude religiosa exigida pela Liturgia, quer dizer, para o culto divino.

Anjos existem. Basta acreditar. Não desista de seus sonhos. Volte a sonhar e realizar seus sonhos.
Eu estava andando nos corredores do Supremo Tribunal Federal e no Tribunal Regional Federal em Brasília e automaticamente comecei a observar os transeuntes que por mim passavam.

Cada dia que passa vejo mais pessoas desistindo de seus sonhos.

Na rua, às vezes, fico observando todo mundo que passa e consigo separar, só em olhar, aqueles que já abandonaram seus sonhos ou desistiram de lutar por eles.

Não é muito difícil identificá-los - basta fixar em seus olhos -, todos perderam aquele sinal característico dos sonhadores - os olhos brilhantes, apaixonados e teimosos -, seus olhos passaram a ser opacos e introspectivos, revelando um enorme vazio.

Preocupa-me muito esse aumento desenfreado de realistas e céticos, que perderam sua paixão e seu amor, e, pior ainda, como estão conseguindo contaminar outras pessoas tão rapidamente.

Nós temos que detê-los, pois o mundo e a humanidade evoluem graças aos sonhos.

Temos de nos lembrar que tudo que foi e está sendo realizado e construído na Terra foi antes uma fagulha que incendiou a cabeça de alguém, culminando com a realização de um grande sonho, uma grande paixão, um desejo.

Se essas pessoas tivessem desistido, muitas coisas seriam diferentes no nosso dia-a-dia.

Você consegue imaginar o mundo sem a luz elétrica, o telefone, o automóvel?

Pois é! Foram pessoas como nós, que um dia vislumbraram a possibilidade de obtê-los ou construí-los e passaram praticamente a vida inteira lutando para concretizar suas visões, seus sonhos, seus projetos, suas paixões.

E quantas vezes foram chamadas de loucas, ou foram ridicularizadas, ou passaram privações quando uma experiência não dava certo, ou quando não foram aprovadas em concursos, ou quando ficaram durante anos desempregadas ou fracassaram em incontáveis situações e projetos?!

E mesmo assim não desistiram.

Portanto, não desista, volte a sonhar! Não abandone seus sonhos! Não perca seus objetivos de vista! Nunca pare de trabalhar por seus projetos, mesmo que a maioria das pessoas à sua volta não colabore para seu sucesso e algumas pessoas até te queiram ver mal, fracassado. Mesmo que você tenha que usar a maioria das horas do dia para trabalhar com outras coisas e atividades e te reste apenas uma horinha por dia para se dedicar ao seu projeto de vida.

Volte a acreditar que anjos ainda existem, que sempre existiram e que sempre existirão. E não permita, jamais, que te reduzam a insignificâncias, que te façam sentir que sua vida é um nada e que você não passa de simples grão de poeira.

E, claro, realize seus projetos! Porque a vida é filme curtíssimo que não cabe numa tela emoldurada, e, da vida, o que se leva, é a vida que se leva! (Ton MarMel)



2017 – ARTE ALÉM DA TERAPIA
Exposição disponível em vídeo desde 03 de agosto de 2017.
Sinopse: Vídeo curtíssimo de temática psicossocial.

Muito além de terapia, a arte liberta e não há arte sem liberdade, e ser livre é, por definição, a meta máxima. Assim, algumas vezes uma arte pode agradar uma parte de pessoas que a prefere; outras vezes, algumas pessoas preferem nunca terem sequer ouvido falar, pois acham que é uma coisa nova, diferente do habitual. Enquanto outras pessoas mais conservadoras preferem se manter imunes em virtude de mudanças, estereotipando-a como algo "maligno" ou "demoníaco" . Então, nem sempre onde há arte há liberdade de expressão. Mas, seja como for, a arte sempre liberta”



2017 – QUANTO MAIS VIVO
Exposição disponível em vídeo desde 03 de agosto de 2017.
Sinopse: Vídeo curtíssimo de temática psicossocial.

Quanto mais eu vivo, mais percebo que só preciso de coisas simples na vida: um lar confortável (eu ainda tenho!), boa comida na mesa (eu mesmo sei cozinhar!), e estar cercado de pessoas realmente boas que, de fato, são amigas e se importam comigo (não aparentemente para fotos em redes sociais), ou, necessariamente, vinculadas por laços genéticos ou circunstanciais.



2017 – HO’OPONOPONO
Exposição disponível em vídeo desde 27 de julho de 2017.
Sinopse: Vídeo filmado no Parque Olhos D'água. Asa Norte. Brasília – DF.

UMA MÁGICA E PODEROSA ORAÇÃO DE AUTOCURA! Está é uma oração Havaiana em que você pede a Deus, a Divindade, ao Universo ou como você desejar chamar esta Força Superior, para limpar e purificar a origem de problemas, mágoas, dores físicas e emocionais, crenças limitantes ou qualquer outra dificuldade que esteja enfrentado ou já tenha passado.

Ho’oponopono quer dizer “tornar correto”. E através dela você neutraliza a energia que foi associada à determinada pessoa, lugar ou coisa.

Neste processo a energia é libertada e transmutada em luz pela Divindade. E assim acontece uma troca de energia, transformando todas as vibrações negativas em positivas. E dentro de você o espaço que foi liberado é preenchido por toda esta bondade e amor.

As palavras principais da oração são: Sinto muito, me perdoe, te amo, sou grato. Quando se diz “sinto muito” você reconhece que existem limitações e quer as soluções. E ao dizer “me perdoe”, há uma suplica por esta mudança. “Eu te amo” libera qualquer energia que possa estar bloqueada. E “sou grato” mostra acreditar que tudo será resolvido.



2017 – Elos Alelos Muros Pontes
Exposição disponível em vídeo desde 21 de julho de 2017.
Sinopse: Vídeo curtíssimo de temática psicossocial.

Prefácio - Elos, Alelos, Muros e Pontes! Ponte ou muro? Elo ou alelo?

Você decide com qual cor irá pintar sua vida. Você decide qual a cor do ambiente interno do seu viver. Pois, da vida, o que você vai levar é a vida que você leva!”



2017 – LIBERDADE EMOCIONAL
Exposição disponível em vídeo desde 19 de julho de 2017.
Sinopse: Vídeo curtíssimo de temática psicossocial.

Prefácio -Em Liberdade Emocional”, a psiquiatra norte-americana Judith Orloff aponta estratégias para que pessoas comuns se libertem de emoções negativas como o medo, a frustração, a ansiedade e a depressão.

Tristeza ou raiva são alguns dos sentimentos que emergem diante de uma contrariedade.

Um dos maiores desafios do homem é viver sem algumas memórias não boas do passado. No entanto, algumas emoções alojadas no subconsciente aparecem.

Não se trata de negar o sentimento de culpa pelos próprios atos e danos causados a outras pessoas e da fuga das responsabilidades e da realidade diante dos males que se causou, e, muito menos, a técnica EFT - Liberdade Emocional deve ser utilizada para rompimento de laços afetivos, emocionais e amorosos.

Mas, trata-se de se passar a agir mais pela razão do que pela emoção; trata-se de organizar o livre arbítrio para que as decisões passem a ser as melhores, para que se possa estar em paz consigo mesmo.

Afinal, a Paz não é o destino; é o caminho que se constrói diariamente, observando as próprias falhas e eliminando a negatividade interior, e Liberdade Emocional é, antes de tudo, Responsabilidade Emocional para consigo mesmo e para com as demais pessoas. (Ton MarMel).



2017 – ANTOLOGIA - TON MARMEL
Exposição disponível em vídeo desde 21 de março de 2017.
Sinopse: Vídeo retrospectivo da série Nós, Brinquedos que rendeu mais de 600 pinturas com curadoria de Nilse Lemos e Paulo Nolde que propõem preservar, para futuras gerações, um recorte específico do olhar do artista sobre a importância das descobertas naturais no processo de desenvolvimento humano.

Panorama sobre a produção – “Porque é na arte que o homem se ultrapassa definitivamente e toda obra de arte genuína tem tanta razão de ser como a Terra e o Sol”.



2016 – ANTEPASTO
Exposição disponível em vídeo desde 19 de outubro de 2016.
Sinopse: Vídeo alusivo ao personagem Macunaíma (de autoria de Oswaldo de Andrade, interpretado pelo ator Grande Otello), ao antropofagismo, a poética, a hermenêutica, ao direito e avesso, filmado no hall da Faculdade de Direito da Universidade de Brasília.

Produção – Recorte de impressão fotográfica e colagem sobre espelho de escada em concreto aparente.



2015 – ADORO CELULITE
Exposição disponível em vídeo desde 06 de fevereiro de 2015.
Sinopse: Vídeo alusivo à festa do Carnaval brasileiro criado a partir do resgate de desenhos executados em 1985, à tinta guache, canetas de ponta porosa, grafite e nanquim sobre papel cartonado, que possuía a titulação original de Carnaval, Traço e Fantasia de São Fevereiro e que reunidos, 30 anos depois, deram origem ao vídeo em 2015.

Trilha sonora de Adoro Celulite (2015)
“Gordinha linda Afrodite
Parei no seu it
De anjo barroco
Você me deixa louco
Com seu apetite, acredite
Adoro celulite

Na comilança
Ninguém lhe segura
Em cima da balança
É beleza pura
Na gula deita e rola
Com seu jeito moleque
Bebendo Coca Cola
Comendo Big Mac

Gordinha gulosa
Que tudo deseja
Vem pra mim de bandeja
Com toda tesão
Quebrando a cintura
Rasgando o corpete
Quero ser teu sorvete
Melando na mão.”

A música faz parte do disco “As melhores marchinhas do carnaval 2015”, do Concurso Nacional de Marchinhas da Fundição Progresso, que homenageia os 450 anos do Rio de Janeiro em sua 10ª edição. Adoro Celulite (2015), de autoria dos compositores J. Michiles e Gustavo Krause, interpretada por Marcelo Mimoso e Banda Fundição, com arranjos de Luiz Brasil.

PREFÁCIO DA EXPOSIÇÃO EM HOMENAGEM A SÃO FEVEREIRO - “SE VOCÊ ANDA APERREADO COM ALGUÉM OU ALGUMA COISA, SE ANDA PRECISANDO DE EMPREGO, SE PRECISA RESOLVER PROBLEMAS BANCÁRIOS OU PENDÊNCIAS JUDICIAIS, SE PRECISA FECHAR CONTRATOS IMPORTANTES, SE PRECISA ARRUMAR MARIDO RICO, SE SOFRE PROBLEMAS DE EREÇÃO, DE EJACULAÇÃO PRECOCE OU FRIGIDEZ, SE PRECISA GANHAR DINHEIRO FÁCIL, SE PRECISA RESOLVER ALGUMA COISA DE DIFÍCIL SOLUÇÃO E NÃO SABE COMO, VOCÊ PRECISA DA AJUDA DE SÃO FEVEREIRO.

SANTO PAGÃO QUE NÃO CONSTA NEM DE TEXTOS APÓCRIFOS DA IDADE MÉDIA, SÃO FEVEREIRO EMBORA NÃO SEJA RECONHECIDO COMO SANTO POR NENHUM CRISTÃO NEM DO ESTRANGEIRO, É SANTO FERVOROSO DE MUITOS ROMEIROS E FIEL MILAGREIRO DO POVO BRASILEIRO.

PATRONO DO CARNAVAL, SÃO FEVEREIRO É INVOCADO SEMPRE QUE SE PRECISA INICIAR UM ANO SÉRIO ATRAVÉS DA JACULATÓRIA: "ESQUENTA NÃO, PODE CRÊR, DEPOIS DO CARNAVAL A GENTE VÊ".

ORAÇÃO PARA DEVOTOS DE SÃO FEVEREIRO: “OH! SANTO MILAGREIRO DO POVO BRASILEIRO! ROGAI POR NÓS, FOLIÕES, QUE EM FEVEREIRO RECORREREMOS A VÓS!” (Ton MarMel).



32 – MARMEL INSTITUCIONAL EM 27 SEGUNDOS
Exposição disponível em vídeo desde 08 de dezembro de 2013.
Sinopse: Vídeo arte institucional curtíssimo, criado para apresentação do canal do artista no youtube.



2012 – ANO NOVO
Exposição disponível em vídeo desde 29 de dezembro de 2012.
Sinopse: Vídeo criado a partir de pintura à óleo sobre tela para ilustração de poema de Carlos Drumond de Andrade, Receita de Ano Novo, interpretado e ilustrado pelo próprio Ton MarMel.



2012 – A ARTE DO DIREITO
Exposição disponível em vídeo desde 22 de outubro de 2012.
Sinopse: Vídeo-texto criado a partir de cogitações filosóficas dos primórdios do universo do Direito em que se perquiria: "A advocacia é uma ciência ou é uma arte?”

“Responde certo quem afirma ser as duas coisas. Mas como o sentimento artístico dos advogados nem sempre se exaure na prática profissional, a OAB/DF, pelas mãos do Jornal da Ordem abriu o mezanino da sua sede para o Salão de Artes Plásticas do Advogado." (Amauri Serralvo – Presidente da OAB/DF).

Assim, embora haja criado o texto dessa humorada reflexão em junho de 1987, quando ainda era também estudante da Faculdade de Direito do Distrito Federal e foi convidado a integrar a plêiade de artistas-advogados expositores, o vídeo foi concretizado apenas em 2012.



2011 – BRASÍLIA EM CORES TRAÇOS
Exposição disponível em vídeo desde 14 de abril de 2011.
Sinopse: Vídeo comemorativo dos 50 anos de Brasília que reúne dezesseis pinturas inspiradas na plasticidade do projeto urbano, edifícios, jardins e azulejaria de Brasília, cidade criada pelos geniais arquitetos Lúcio Costa, Oscar Niemeyer, Burle Marx e Athos Bulcão  com o poema musicado SINFONIA DA ALVORADA, composto por Vinícius de Moraes e Tom Jobim, declamado por Vinícius e orquestrado pelo maestro Tom Jobim, por ocasião da inauguração festiva de Brasília.

"Deste planalto central, desta solidão que em breve se transformará em cérebro das altas decisões nacionais, lanço os olhos mais uma vez sobre o amanhã do meu país e antevejo esta alvorada com fé inquebrantável e uma confiança sem limites no seu grande destino." (Brasília, 2 de outubro de 1956. Presidente Juscelino Kubitschek de Oliveira).



2011 – PAIXÃO DA VIA SACRA: O “XIS” DA OPÇÃO
Exposição disponível em vídeo desde 23 de março de 2011.
Sinopse: Paixão da Via Sacra: O "xis" da opção é vídeo que reúne pinturas esporádicas que fogem da linha de trabalho e temática habitual, e que, embora executadas no ano de 1990 em técnicas diversas e retratam todo o Caminho do Calvário de Jesus Cristo, somente foram reunidas e transformadas em vídeo no ano de 2011.

Produção - "Apesar de nunca haver sido cristão assíduo, desde a infância construí essas imagens que a ampulheta do tempo acurou." (Ton MarMel).

A Paixão da Via Sacra (Caminho do Calvário ou do Monte Gólgota em hebreu, ou "o "xis" da opção" como preferi) foi difundida oficialmente pelo Papa Pio XI a partir de 20 de outubro de 1931, com a "concessão" de indulgências aos meditantes.

TRILHA SONORA DO VÍDEO “PAIXÃO DA VIA SACRA: O “XIS” DA OPÇÃO” - Inicialmente foi adotada como trilha sonora do vídeo o trecho musical O Profano, da peça Carmina Burana. Uma peça musical bastante conhecida hoje.

A "Carmina Burana" (do latim carmen,ìnis 'canto, cantiga; e bura(m), em latim vulgar 'pano grosseiro de lã', geralmente escura; por metonímia, designa o hábito de frade ou freira feito com esse tecido) é produto do trabalho dos goliardos e por essa razão é muitas vezes designada como "a ópera profana".

Trata-se de uma peça muito vibrante e imponente composta pelo alemão Carl Orff que musicou os versos de um manuscrito dos goliardos com o mesmo nome.

"Carmina Burana" é uma peça muito conhecida. Quem viu os filmes de “Conan o Bárbaro" deve se lembrar dela.

Eis a história dos goliardos - A origem histórica dos goliardos situa-se em torno do século XII, quando o renascimento econômico comercial rompe o imobilismo dos séculos precedentes e aumenta a mobilidade social.

A própria dificuldade de enquadrar os goliardos dentro de um esquema social preciso, como acontecia na Alta Idade Média, quando os papéis sociais eram bem definidos, gerou suspeita e escândalo entre os conservadores da época.

Os goliardos, afinal, eram jovens intelectuais de espírito livre que, por sua condição econômica e social, eram impedidos de se tornarem professores nas universidades medievais ou mesmo de prosseguirem seus estudos, tornando-se intelectuais marginalizados, rebeldes, vivendo de expedientes, eventualmente a serviço dos ricos, seguindo o mestre preferido ou permanecendo onde ensinavam professores famosos.

Anárquicos, eram opositores de todos aqueles que se reconheciam nas castas sociais medievais, não só aqueles associados ao poder eclesiástico ou político mas também aqueles que estavam presos à mediocridade e à ignorância, como os camponeses.

Por sua feroz crítica antipapal, eram frequentemente associados ao partido gibelino, mas, na realidade, os goliardos iam além: viam no Papa não apenas o hipócrita tutor da tradição moral da época, mas também o expoente de uma hierarquia organizada sob a nova força do dinheiro: L'ordine del clero ai laiciè in mala fama: las posadi Gesù di vien venale donna pubblica orè, lei che era dama.

Por outro lado, também no clero, os goliardos faziam distinção entre os párocos, que eram poupados da sua crítica corrosiva por serem considerados vítimas da hierarquia e da avidez dos frades, que, com sua hipócrita profissão de humildade e pobreza, na realidade, concorriam com os padres e se apoderavam dos fiéis e dos donativos, vivendo uma vida de gozo nos conventos.

Os goliardos sofreram perseguições e condenações, e acabaram por desaparecer nos séculos seguintes. Todavia, deixaram como herança as suas idéias que reviveram nos intelectuais do Humanismo, durante o Renascimento.



2011 – MÁSCARA
Exposição disponível em vídeo desde 19 de março de 2011.
Sinopse: Vídeo criado a partir da confecção de escultura (máscara) moldada em chumbo no rosto do próprio artista.

Máscara - Na época do carnaval algumas pessoas colocam sobre seus rostos fantasias e máscaras de papelão. No entanto, no cotidiano da vida, algumas pessoas acreditam que precisam usar máscaras para vencerem na vida, se darem bem, conquistarem amores, sucesso, prestígio, ascensão funcional e se relacionarem bem com as demais pessoas, pois acreditam que ninguém as reconheceriam se fossem apresentadas de rosto nu, esquecendo que “todas as misérias verdadeiras são íntimas e causadas pelas próprias pessoas ao acreditarem erradamente que as misérias vêm de fora, quando na verdade as formam dentro de si mesmas, da própria substância”; esquecendo, ainda, que “a mentira não pode tornar-se verdade pelo fato de que o seu poder cresce”, que “é mais fácil alcançar um mentiroso do que um coxo”, que “o mentiroso precisa ter boa memória”, que “quem mente, mesmo que não seja descoberto, tem o castigo em si mesmo”, que “há pessoas que são mentirosas dizendo verdades: dizem-nas com os lábios e mentem com o coração”; e, finalizando e lembrando o imortal Mário Quintana, que "a mentira é uma verdade que se esqueceu de acontecer".

Texto do vídeo– Autoria de Gilberto Lazan.



2011- NÓS PODEMOS MUDAR O MUNDO
Exposição disponível em vídeo desde 11 de março de 2011.
Sinopse: Nós Podemos Mudar o Mundo foi tema de exposição de uma série de 101 pinturas elaboradas em técnicas diversas no ano de 2007, sobre meio ambiente, ecologia, qualidade de vida, e, posteriormente, para efeito de registro documental, as fotos das pinturas foram reunidas e transformadas em vídeo no ano de 2011.

Afinal, O UNIVERSO TEM MAIS DE 1 (UM) MILHÃO DE PLANETAS. SÓ NOSSA GALÁXIA POSSUI 278 PLANETAS E APENAS O PLANETA TERRA POSSUI VIDA, AO QUE SE SABE, ATÉ HOJE.

O PLANETA TERRA TEM CUIDADO BEM DE TODOS E PRECISA DE NOSSA AJUDA E RETRIBUIÇÃO.

SEMPRE É POSSÍVEL FAZER ALGO E MUDAR VELHOS HÁBITOS.

CADA SER HUMANO É ÚNICO E CADA PARTICIPAÇÃO E VIDA FAZEM A DIFERENÇA.

PEQUENAS AÇÕES COTIDIANAS DE CADA UM PODEM MELHORAR A VIDA, REDUZIR O AQUECIMENTO GLOBAL E A POLUIÇÃO.

A COR DO PLANETA E A VIDA NO PLANETA DEPENDEM DE NÓS.

NÓS PODEMOS MUDAR O MUNDO, A VIDA AGRADECE.

Afinal, somos feitos da matéria dos sonhos; nossa vida pequenina é cercada pelo sono, e a tela de nossa vida é composta de fios misturados: de bens e de males; pois nossa vida não é um espetáculo, nem uma festa eterna, nem sofrimento sem fim: é um transe, um eterno cortar de cebolas, um presente - que merecemos - quando entregamos, e, apesar de que não nos damos, mas esta nos é dada, encontramo-nos nela sem saber como nem por quê; mas do fato de que ela nos é dada resulta que temos de fazê-la nós mesmos, cada um a sua parte e contribuição, e, nesse fazer, restituir o que nos foi dado para que outras gerações também a tenham, e a tenham em abundância.

Pois, a natureza fez e faz a parte dela, agora existe a obrigação de cada um fazer a sua parte, seja através de conhecimentos cotidianos empíricos, ciência, talento, sensibilidade, emoção e arte.

"Não chores meu filho; não chores, que a vida é luta renhida; viver é lutar. A vida é combate que os fracos abate, que os fortes, os bravos só pode exaltar." (Gonçalves Dias).



2011 – NÓS E OS DIREITOS HUMANOS
Exposição disponível em vídeo desde 15 de fevereiro de 2011.
Sinopse: Nós e os Direitos Humanos é tema de exposição comemorativa dos 60 anos da DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS, composta de uma série de 30 pinturas elaboradas em técnicas diversas, que ilustram todos os artigos, alíneas, incisos e dispositivos da conhecida Lei Universal, e que serviram de indicativo para confecção de cartilha popular nos anos de 2007 e 2008, cujas fotos foram reunidas posteriormente em vídeo, no ano de 2011.



2010 – NÓS, BRINQUEDOS
Exposição disponível em vídeo desde 29 de dezembro de 2010.
Sinopse: Nós Brinquedos é vídeo nascido de curadoria composto por algumas imagens selecionadas dentre o conjunto de mais de 600 pinturas produzidas entre 2008 e 2010, pertencentes à série de tema homônimo, catalogadas e organizadas didaticamente em 4 Volumes, cujas capas foram elaboradas nas cores primárias de tinta e de luz (vermelha, amarela, verde e azul) e que vêm acompanhados de minuciosa dissertação justificadora.

VOLUME 1: Poeira em Alto Mar (capa na cor vermelha).
Ninguém te sacudiu pelos ombros quando ainda era tempo. Agora, a argila de que és feito já secou e endureceu e nada mais poderá despertar em ti o místico adormecido ou o poeta ou o astrônomo que talvez te habitassem.
(Exupéry).

VOLUME 2: As Tranças do Careca (capa na cor amarela).
Os brinquedos são meios intermediários entre a realidade da vida que a criança não pode abarcar e a sua natural fragilidade.
(Sequin).

VOLUME 3: A Volta dos que Não Foram (capa na cor verde).
O professores podem guiá-las proporcionando-lhes os materiais apropriados, mas o essencial é que, para que uma criança entenda, deve construir ela mesma, deve reinventar. Cada vez que ensinamos algo a uma criança estamos impedindo que ela descubra por si mesma. Por outro lado, aquilo que permitimos que descubra por si mesma, permanecerá com ela.
(Jean Piaget)

VOLUME 4: O Segredo Conhecido (capa na cor azul).
Qualquer, porém, que fizer tropeçar a um destes pequeninos que crêem em mim, melhor lhe fora que se lhe pendurasse ao pescoço uma grande pedra de moinho, e fosse afogado na profundeza do mar. (Mateus, 18,6).

Deixai vir a mim os pequeninos e não os impeçais; porque o reino de Deus é daqueles que se lhes assemelham. Em verdade vos digo, todo o que não receber o reio de Deus com a mentalidade de uma criança, nele não entrará. (Marcos, 10, 14-15).

Quando vozes de crianças se ouvem na relva, e risos se ouvem nas colinas, meu coração descansa no meu peito, e todo o resto fica em sereno. (Blake).

Acriança é o pai do homem. (Wordsworth).

NÓS, BRINQUEDOS: Porque desde a infância somos nossos próprios brinquedos, realizações, sonhos, projetos, inventos, alegrias, sofrimentos e decepções. (Ton Marmel).



3 - PREMIAÇÕES COMPENDIADAS

1970 – Menção Honrosa em Esculturas – Secretaria de Educação e Cultura. Governo do Distrito Federal - Brasília – Brasil.
1971 – 1° Prêmio em Escultura – Secretaria de Educação e Cultura. Governo do Distrito Federal - Brasília – Brasil.
1971 – 1° Prêmio em Desenho – Secretaria de Educação e Cultura. Governo do Distrito Federal - Brasília – Brasil.
1972 – Menção Honrosa em Pintura – Secretaria de Educação e Cultura. Governo do Distrito Federal - Brasília – Brasil.
1972 – 1° Prêmio em Escultura – Secretaria de Educação e Cultura. Governo do Distrito Federal - Brasília – Brasil.
1972 – 1° Prêmio em Desenho – Secretaria de Educação e Cultura. Governo do Distrito Federal - Brasília – Brasil.
1973 – 2° Prêmio em Pintura – Secretaria de Educação e Cultura. Governo do Distrito Federal - Brasília – Brasil.
1973 – Menção do Júri Pelo Conjunto de Obras – Secretaria de Educação e Cultura. Governo do Distrito Federal - Brasília – Brasil.
1974 – 1° Prêmio em Escultura – Secretaria de Educação e Cultura. Governo do Distrito Federal - Brasília – Brasil.
1974 – 1° Prêmio em Pintura – Secretaria de Educação e Cultura. Governo do Distrito Federal - Brasília – Brasil.
1974 – 1° Prêmio em Desenho – Secretaria de Educação e Cultura. Governo do Distrito Federal - Brasília – Brasil.
1975 – 1° Prêmio em Pintura – Secretaria de Educação e Cultura. Governo do Distrito Federal - Brasília – Brasil.
1975 – 1° Prêmio em Escultura – Secretaria de Educação e Cultura. Governo do Distrito Federal - Brasília – Brasil.
1976 – 1° Prêmio em Desenho – Secretaria de Educação e Cultura. Governo do Distrito Federal - Brasília – Brasil.
1976 – 1° Prêmio em Pintura – Secretaria de Educação e Cultura. Governo do Distrito Federal - Brasília – Brasil.
1976 – 1° Prêmio em Escultura – Secretaria de Educação e Cultura. Governo do Distrito Federal - Brasília – Brasil.
1976 – Prêmio Destaque Pelo Conjunto de Obras – Secretaria de Educação e Cultura. Governo do Distrito Federal - Brasília – Brasil.
1983 - Prêmio em Pintura - Salão de Artes Plásticas das Cidades. Fundação Cultural do Distrito Federal. Brasília – Brasil.
1985 – 1º. Prêmio. Desenho. Fundação Legião Brasileira de Assistência. Brasília. - DF.
1987–Menção honrosa. I Salão de Artes Plásticas do AdvogadoOrdem dos Advogados do Brasil. Seccional do Distrito Federal. Brasília - DF.




4 - PRINCIPAIS EXPOSIÇÕES INDIVIDUAIS E COLETIVAS

1973 - Galeria do Valença – Brasília – DF – Brasil.
1974 - Galeria Porta do Sol – Brasília – DF – Brasil.
1976–A arte jovem de Brasília. Galeria Eucatexpo Brasília – Brasília – DF – Brasil.
1981 - Galeria da Aliança Francesa - Brasília – DF – Brasil.
1982 - Itaú Galeria de Arte Brasília - Brasília – DF – Brasil.
- Hall da FAUUM. Mogi das Cruzes. SP.
1983 – Galeria de Arte do Teatro Nacional. Brasília. DF
1983 – Galeria B da Fundação Cultural do DF (508 Sul). Brasília. DF

1983 – Galeria de Arte da Fundação Cultural (Anexo do Teatro Nacional). Brasília. DF
1984 – ECT Galeria de Arte. Brasília. DF

- Oscar Seraphico Galeria de Arte. Brasília. DF
1990 - I Mostra de Arte Acadêmica do UniCEUB - Brasília – DF – Brasil.
- Cavalier Galeria de Arte. Brasília – Brasil.
- Le Corbusier Galeria de Arte. Embaixada da França. Brasília – Brasil.
1995 – II Bienal de Arte Contemporânea no DF. Brasília – Brasil.
1996 – Galeria da Aliança Francesa – Brasília – DF - Brasil.
1997 – Espaço Cultural do MEC- Ministério da Educação e Cultura. Brasília – DF – Brasil.
- Bienal de Arte Contemporânea no DF de TonMarMel – Mostra Virtual – Internet.
1998 –Fundação Nacional de Arte – FUNARTE - Brasília – DF – Brasil.
1999 – Galeria de Arte do TBV. Brasília – DF – Brasil.
2001 –Galeria Rubem Valentim. Espaço Cultural Renato Russo. Brasília – DF.
2003 – Secretaria de Cultura do Distrito Federal - Brasília – DF – Brasil.
- Museu de Arte de Brasília. DF. Brasil.
- Secretaria de Cultura do Distrito Federal. Brasília. Brasil.




5 - PARTICIPAÇÕES ESPECIAIS

1978 - I Documento da Arte Contemporânea do DF
1979 – III Encontro dos Artistas Plásticos do DF
1980 - III Documenta de Arte Contemporânea do DF
1981 - III Salão Nacional de Artes Plásticas – RJ.
- IV Expo – FAU/UMC – SP
- I Documento da Arte Contemporânea do Centro Oeste - DF
- Expo – FAU/USP - SP
- I Salão da Aeronáutica – DF
- Salão da Marinha - DF
- V Encontro de Artistas Plásticas - DF
1982 – V Expo – FAU/UMC - SP
- II Expo – FAU/USP - SP
1983 – VI Expo FAU/UMC – SP.
- III Expo – FAU/USP - SP
1984 – Salão Nacional de Artes Plásticas - GO
1985 - Salão Nacional de Artes Plásticas - RJ
1987 - Salão de Artes Plásticas do Iate Clube. Brasília - DF
1988 – Salão Universitário do DF. Universidade de Brasília – UnB/DF.




6 – SALAS ESPECIAIS

1984 – Sala especial do V Salão Naval de Artes Plásticas do DF. Brasília.
- Sala especial do IX Salão Brasília da Marinha - Brasília – DF – Brasil.
1986 – Sala especial. Salão de Artes Plásticas - Brasília – DF – Brasil.
1987 – Sala especial da I Exposição de Arte do CAPC. Brasília – DF – Brasil.



7 – ACERVOS HISTÓRICOS

- Instituto Cultural Itaú. São Paulo.
- Fundação Cultural do Distrito Federal. Brasília.
- Ordem dos Advogados do Brasil. OAB/DF.
- Além de coleções particulares em outros estados e países (França, Estados Unidos, Portugal, Espanha, Inglaterra, entre outros).




8 - REBUS SIC STANTIBUS

Estando assim as coisas, enquanto assim estiverem, embora importantes, mas eventuais, e ante exigência de concisão, deixaram de ser citadas várias referências bibliográficas e referências críticas, obras em acervos de instituições públicas e privadas, publicações, citações em jornais, revistas, participações em exposições no exterior, criações de logotipos até premiados por empresas renomadas de caráter nacional, além de várias outras criações e ilustrações esporádicas, inclusive para livros de amigos, pois a produção é vasta e curto é o tempo.




9 - CONSIDERAÇÕES DO ARTISTA

Sem dúvida apreciarei muito se @ visitante compartilhar comigo a aventura de sua visitação, escrevendo, informando sua opinião, contando o que achou, suas expectativas, experiências, acertos, desacertos, sucesso, reveses, técnicas, concordâncias e discordâncias. Ficarei sinceramente grato pelas sugestões, críticas e comentários, pois certamente me servirão para aprimoramento.

Então, aproveitando a oportunidade, te convido a conhecer um pouco mais sobre a arte e reflexões produzidas por mim, acessando um dos endereços abaixo, e será um prazer te contatar.

Afinal, a maior satisfação de um artista, jurista, autor, pensador que ousa expor sobre o que trabalha e pesquisa há anos, e de um amigo, acontece quando um colega tem algum ganho de qualidade, de conhecimento, de satisfação em conseqüência de alguma visita, orientação, ideia, sugestão certeira que se tenha tido a oportunidade de compartilhar. No fundo, esta é a maior recompensa. E é ela que eu gostaria de receber com esta modesta exposição voltada para o aperfeiçoamento de nossa cultura e arte.

Por isso, desejo profundamente que sua visita seja a mais proveitosa, fazendo maior o nosso prazer em caminhar pela fascinante estrada da cultura, do conhecimento, da emoção plástica e das provocações artísticas.

Com respeito, votos de sucesso, saúde, felicidade e paz,




 



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