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Bem vind@ à página de Ton MarMel (anTONio MARtins MELo), Artista Visual que desde infante manifestou talento para pintura, desenho, escultura, frequentou a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, recebeu vários prêmios, participou de salões de arte, exposições individuais e coletivas, e também é jurista, Advogado pós-graduado, especialista em Direito Público.

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segunda-feira, novembro 25, 2013

CAZUZA: SEM MÁSCARA

'Fui ver o filme Cazuza há alguns dias e me deparei com uma coisa estarrecedora... As pessoas estão cultivando ídolos errados. Como podemos cultivar um ídolo como Cazuza? 


Concordo que suas letras são muito tocantes, mas reverenciar um marginal como ele, é, no mínimo, inadmissível. 

Marginal, sim, pois Cazuza foi uma pessoa que viveu à margem da sociedade, pelo menos uma sociedade que tentamos construir (ao menos eu) com conceitos de certo e errado. 

No filme, vi um rapaz mimado, filhinho de papai que nunca precisou trabalhar para conseguir nada, já tinha tudo nas mãos. A mãe vivia para satisfazer as suas vontades e loucuras. O pai preferiu se afastar das suas responsabilidades e deixou a vida correr solta. 

São esses pais que devemos ter como exemplo? 

Cazuza só começou a gravar porque o pai era diretor de uma grande gravadora... 
Existem vários talentos que não são revelados por falta de oportunidade ou por não terem algum conhecido importante. 

Cazuza era um traficante, como sua mãe revela no livro, admitiu que ele trouxe drogas da Inglaterra, um verdadeiro criminoso. Concordo com o juiz Siro Darlan quando ele diz que a única diferença entre Cazuza e Fernandinho Beira-Mar é que um nasceu na zona sul e outro não. 

Fiquei horrorizada com o culto que fizeram a esse rapaz, principalmente por minha filha adolescente ter visto o filme. Precisei conversar muito para que ela não começasse a pensar que usar drogas, participar de bacanais, beber até cair e outras coisas, fossem certas, já que foi isso que o filme mostrou. 

Por que não são feitos filmes de pessoas realmente importantes que tenham algo de bom para essa juventude já tão transviada? Será que ser correto não dá Ibope, não rende bilheteria? 

Como ensina o comercial da Fiat, precisamos rever nossos conceitos, só assim teremos um mundo melhor. 

Devo lembrar aos pais que a morte de Cazuza foi consequência da educação errônea a que foi submetido. Será que Cazuza teria morrido do mesmo jeito se tivesse tido pais que dissessem NÃO quando necessário? 

Lembrem-se, dizer NÃO é a prova mais difícil de amor. 
Não deixem seus filhos à revelia para que não precisem se arrepender mais tarde. A principal função dos pais é educar... Não se preocupem em ser 'amigo' de seus filhos. 

Eduque-os e mais tarde eles verão que você foi à pessoa que mais os amou e foi, é, e sempre será, o seu melhor amigo, pois amigo não diz SIM sempre.' 

(TEXTO PRODUZIDO POR KARLA CHRISTINE, PSICÓLOGA CLÍNICA, APÓS ASSISTIS AO FILME CAZUZA)

quinta-feira, novembro 14, 2013

ATO DE CRIAR

Há pintores, escultores, escritores, artistas de tema único que é repetido a cada trabalho, durante toda a vida desses artistas. Novo apenas no aspecto formal pois quanto ao conteúdo este está mais próximo de um carimbo sem graça e sem novidade que lembra cena do apertar de parafusos em fábrica do filme Tempos Modernos. 


(/Sobre traços e indícios da realidade na arte e na vida. Por Ton MarMel. 2013)

Apesar de constante a vida de cada pessoa tem suas novidades e repetições todos os dias, e o ato de criar deve ser espelho daquilo que acontece na vida do artista, caso contrário seu trabalho é uma fraude e ofensa a autenticidade na arte.


(Sobre o jogo de sedução. Por Ton MarMel. 2013)

Fazer da repetição formal uma marca, uma assinatura, um estilo para ser reconhecido e apontado é ato criativo apenas nos primeiros trabalhos de arte, e após o terceiro ou quarto trabalho desenvolvido com as mesmas linhas, traços e cores além de tornar-se enjoativo é claro sinal de comodismo, de falta de criatividade, de falta de cultura e leitura sobre si mesmo, sobre o cotidiano das pessoas, sobre os objetos que cercam o artista; é não transcender ao quintal de sua casa; é concentrar-se apenas numa única árvore sem levantar voo para possuir uma visão completa da floresta na qual está situada sua árvore de vida em relação ao planeta e em relação ao universo.


(Ainda sobre a Paz. Por Ton MarMel. 2013)


No passado o ato repetitivo foi valorizado, mas hoje graças ao advento da ferramenta da internet a repetição não tem mais lugar, e a imagem que se viu hoje publicada ou na parede transforma-se rapidamente em peça de museu em poucas horas, perde a graça da novidade face as milhares de imagens, fotos e informações que chegam a cada segundo, deixando apenas no olhar do expectador o desejo pelo objeto novo. Portanto, deixai a imaginação ocupar o lugar da imaginação que é a vida.


(Ton MarMel)



RECORDE DE VENDA: FRANCIS BACON

R$ 331.792.000,00 (Trezentos e trinta milhões e oitocentos e sessenta mil reais) POR UM QUADRO DE FRANCIS BACON. MAIOR VALOR PAGO POR UMA OBRA DE ARTE EM UM LEILÃO. A semana foi de recordes na casa de leilões Christie’s, em Nova York. Na noite de terça-feira (12/11), a casa vendeu o tríptico Três estudos de Lucien Freud, assinado por Francis Bacon, por R$ 331.792.000,00 (US$ 142,4 milhões), maior valor já pago por uma obra de arte em um leilão. A soma chegou a superar a venda de O grito, de Edvard Munch, arrematado por US$ 119,9 milhões na Sotheby’s, em 2012.

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Datada de 1969, a obra de Bacon foi feita como uma homenagem e uma provocação ao colega e também pintor Lucien Freud, considerado um rival. O leilão em Nova York reuniu um conjunto de celebridades do mercado de arte. No luxuoso salão da Christie's no Rockfeller Center que reuniu 10 mil visitantes, Larry Gagosian, proprietário da galeria homônima, uma das mais prestigiadas da cidade, e Hong Gyu Shin, da Shin Gallery, outra referência nova-iorquina do comércio de arte, tentaram, em vão, adquirir a pintura. Gagosian representava um cliente e chegou a dar lances de US$ 101 milhões, mas não deu conta de acompanhar o leilão.
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O comprador, o marchand William Acquavella, disse ter adquirido o tríptico para um cliente que prefere manter-se anônimo. No início do leilão, a Christie’s estimou o valor da obra em US$ 85 milhões. Quando os lances chegaram a US$ 142,4 milhões, houve 10 minutos de silêncio antes que o leiloeiro batesse o martelo final. O recordes não pararam em Bacon. A casa alardeou o leilão como um dos maiores do ano, com uma estimativa de US$ 20 milhões em vendas de pinturas e esculturas. Cerca de 10 mil visitantes passaram pela sala de exposição para conferir as obras e o total de vendas do leilão chegou a US$ 691,5 milhões (R$1.611.195.000,00).


(Fonte: CB-NY)
 

quinta-feira, novembro 07, 2013

VÍRUS DO AMOR

VÍRUS DO AMOR (do latim vírus é “veneno”, “toxina”, e amor é “amoris”, “diliges”, portanto vírus do amor é “virus amoris”).


(Vírus do Amor. Ilustração de arte visual criada por Ton MarMel com fundamento na conceituação científica do vírus. 2013)


São organismos biológicos com grande capacidade de multiplicação dotado de estruturas simples de pequenos agentes infecciosos, muito menores que bactérias, que só podem ser vistos por microscópios eletrônicos, constituídos por uma ou várias moléculas de ácido nucleico (DNA ouRNA) e que apresentam a forma de uma fita simples ou dupla revestidas de proteínas e lipídeos.

Entretanto, fora do ambiente intracelular, os vírus são inertes. Porém, uma vez dentro da célula, a capacidade de replicação dos vírus é surpreendente: um único vírus é capaz de multiplicar, em poucas horas, milhares de novos vírus.

Os vírus são capazes de infectar todos os seres vivos. Desta maneira, os vírus representam a maior diversidade biológica do planeta, sendo mais diversos que bactérias, plantas, fungos e animais juntos. 

Além disso, os antibióticos não servem para combater os vírus. Alguns tipos de remédios servem apenas para tratar os sintomas das infecções virais. As vacinas são utilizadas como método de prevenção, pois estimulam o sistema imunológico das pessoas a produzirem anticorpos contra apenas determinados tipos de vírus.

NO DETALHE: A obra parte do formato de um ovo ("ab inítio" ou "ab ovo" e premissa da vida mais conhecida e ilustrada) formatado por fita infinita contendo ao centro dois corações em posições opostas - símbolos do amor e sentimento - em situação de fusão e amplexo nas cores azul (masculino) e vermelho (feminino) em alusão aos elementos opostos água e fogo, respectivamente, em ambiente etéreo.  

Afinal, quando dois corações se unem verdadeiramente, criam um laço que o homem não pode apagar. Mas, para que essa magia aconteça e prevalesça afaste-se de tudo que te atrasa, engana e retém. Aproxime-se de tudo que te completa, faz feliz, te quer bem, quer te ver feliz, respeitando-se mutuamente.




(Ton MarMel)