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Bem vind@ à página de Ton MarMel (anTONio MARtins MELo), Artista Visual que desde infante manifestou talento para pintura, desenho, escultura, frequentou a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, recebeu vários prêmios, participou de salões de arte, exposições individuais e coletivas, e também é jurista, Advogado pós-graduado, especialista em Direito Público.

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sexta-feira, outubro 30, 2015

O CULPADO SEMPRE SE ENTREGA! DÁ SINAIS DA CULPABILIDADE.



A capacidade de mudar velhos hábitos e antigas atitudes reflete o seu grau de flexibilidade, que indica seu nível de saúde mental. Quanto mais inflexível, maior será o tempo de reação a situações novas, criando-lhe profundos transtornos. Agora, se você é flexível e não deixa o passado influenciá-lo, mais livre se encontrará para perceber, digerir e responder adequadamente à vida.

(Foto montagem Ton MarMel#marmel +MarMel Artista  )


Não existe realidade absoluta, apenas relativa.

Se pressupormos que vivemos em um mesmo mundo, muitas vezes até vivenciando uma mesma situação, o que difere as nossas reações aos estímulos externos são apenas nossas percepções e crenças, logo a realidade que nos circunda será reflexo de nossa realidade interior.

Sendo assim, podemos mudar o mundo simplesmente mudando a nós mesmos.

Se nós pudéssemos ver como os outros nos veem, compreenderíamos até que ponto as aparências são enganosas.

E DUVIDAS DO QUE FALO?! Então veja esse caso forense e tire suas conclusões ...

Um réu estava sendo julgado por um assassinato na Inglaterra. Havia fortes evidências sobre a sua culpa, mas o cadáver não aparecia. Quase no final da sua sustentação oral, o advogado - temeroso de que seu cliente fosse condenado - recorreu a um truque:

- Senhoras e senhores do júri, eu tenho uma surpresa para todos vocês, disse, olhando para relógio. Dentro de um minuto, a pessoa presumivelmente assassinada, neste caso, vai entrar neste tribunal.

E olhou para a porta. Os jurados, surpresos, também olharam.

Um minuto passou. Nada aconteceu. O advogado, então, completou:
- Realmente, eu falei e todos vocês olharam com expectativa. Portanto, ficou claro que vocês têm dúvida, neste caso, se alguém realmente foi morto, por isso insisto para que vocês considerem o meu cliente inocente.

Os jurados, visivelmente surpresos, retiraram-se em Conselho de Sentença para a decisão final.

Alguns minutos depois, o júri voltou e pronunciou o veredicto:
- Culpado!

- Mas, como? perguntou o advogado. Vocês estavam em dúvida, eu vi todos vocês olharem fixamente para a porta!

E o juiz esclareceu:
- Sim, todos nós olhamos para a porta, mas o seu cliente, não.

Assim sendo, não basta ter apenas um bom advogado, tem que ser inocente... 


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