Exposições ocupando uma sala inteira cheia de um conglomerado de
objetos disparatados, como palavras, vídeos, fotos e objetos comuns, como latas
de cerveja, comentando assuntos políticos do momento, como Lula ladrão preso.
Embora os objetos não pareçam ter relação entre si, espera-se que o espectador
chegue ignorante no ambiente e saia esclarecido sobre algum tema controverso
que o artista lhe revela.
Jonathan Borofsky transformou a Paula Cooper Gallery
num estúdio quando desenhou nas paredes e convidou os visitantes a jogar
pingue-pong numa mesa pintada de preto-e-branco.
No chão, uma pilha de papéis
com números de zero a 2.687.585 (Borofsky resolveu contar até o infinito.
Centenas de panfletos contra jogar lixo no chão cobriam o chão. (A mãe do
artista começou a recolhê-los antes da abertura da exposição, até que alguém a
deteve, explicando que a idéia era pisar neles.
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