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Bem vind@ à página de Ton MarMel (anTONio MARtins MELo), Artista Visual que desde infante manifestou talento para pintura, desenho, escultura, frequentou a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, recebeu vários prêmios, participou de salões de arte, exposições individuais e coletivas, e também é jurista, Advogado pós-graduado, especialista em Direito Público.

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segunda-feira, maio 20, 2019

EXCREMENTO ENLATADO DO PRÓPRIO ARTISTA


Muito do ceticismo público do gênero “você chama isso de arte?” está em relação direta com o extremismo de algumas formas de arte contemporânea, aliás, pra lá de contemporâneas, senão ridículas e até doentias.



Mas para a geração que emergiu do final dos anos 60, a arte podia ser feita de tudo, de qualquer evento, ideia e material.

Um artista deu instruções por telefone aos operários de um museu para montarem uma obra sua, que o “artista” jamais tinha visto ou tocado. Joseph Beuys passou uma semana inteira conversando com um coiote.

Vitor Acconci esmagava batatas com a barriga e Piero Manzoni enlatou seus próprios excrementos para expor numa galeria de art em Nova York.

Kim Jones ganhou o apelido de “Mudman” (homem lama, depois que perambulou pelas ruas do Soho vestindo apenas uma tanga e todo enlameado.

Julian Michel arrastou uma lona encerada presa à traseira de um jipe, para ficar bem curtida, depois bateu uma toalha de mesa encharcada de tinta sobre o encerado para criar uma imagem.



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