A maldade humana está nas ações tomadas por pessoas que criam mecanismos de defesa para desculpar a falta de autoestima ou que transferem para outros a responsabilidade pela insatisfação em suas vidas.
Acho complicado concordar com o filósofo Jean-Jacques Rousseau, que afirmava que o estado de natureza dos seres humanos não corrompidos pela sociedade não geraria rivalidades e, portanto, estes não tenderiam à satisfação de seus instintos de sobrevivência.
A maldade é algo tão mais arraigado em algumas pobres almas, que num ímpeto de desespero se afogariam na própria imagem refletida na água.
Tem gente que bate na mulher, nos filhos e no cachorro por perversão ou rancor de suas vidinhas miseráveis.
Tem gente que por inveja e malícia se afunda no caos da marginalidade somente para atingir cruelmente e devastar a vida de quem julgam culpados por seus fracassos.
Tenho acompanhado casos de maldade que reviram o estômago do mais vil dos canalhas.
As frustrações e debilidades pessoais escondidas no sonem não justificam atos de violência ou brincadeiras de péssimo gosto que provocam irresponsavelmente sofrimento nos outros.
É preciso identificar e coibir a força que advém do mal.
Viva a vida!
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