O PERIGO DO PRESSUPOSTO -
Abriu a porta e deu com o amigo que há tanto não via. Estranhou que ele viesse
acompanhado por um cão. Cão forte, saltitante e com um ar agressivo. Cumprimentou o amigo, efusivamente.
- Quanto tempo!
- quanto tempo! ecoou o outro.
O cão aproveitou a saudação e entrou casa adentro. Logo, um barulho na cozinha
demonstrava que ele tinha virado qualquer coisa. O dono da casa encompridou as orelhas. O amigo visitante, porém nada.
- A última vez que nos vimos foi em...
O cão passou pela sala, entrou no quarto e novo barulho; desta vez de coisa
quebrada. Houve um sorriso amarelo do do no da casa, mas perfeita indiferença do
visitante.
- Quem morreu foi o... você se lembra dele?!
O cão saltou sobre um móvel, derrubou um abajur. Logo trepou as patas sujas no sofá e deixou a marca digital e indelével de seu crime. Os dois amigos, tensos, agora
fingiram não perceber.
Por fim, o visitante se despediu e já ia saindo, quando o dono da casa perguntou:
- Não vai levar o seu cão?
- Cão? Ah, cão! Oh, agora estou entendendo. Não é meu, não. Quando eu entrei, ele
entrou comigo tão naturalmente que pensei que fosse seu.
+++++ SORRIAS E MELHORES SEU DIA +++++
Abriu a porta e deu com o amigo que há tanto não via. Estranhou que ele viesse
acompanhado por um cão. Cão forte, saltitante e com um ar agressivo. Cumprimentou o amigo, efusivamente.
- Quanto tempo!
- quanto tempo! ecoou o outro.
O cão aproveitou a saudação e entrou casa adentro. Logo, um barulho na cozinha
demonstrava que ele tinha virado qualquer coisa. O dono da casa encompridou as orelhas. O amigo visitante, porém nada.
- A última vez que nos vimos foi em...
O cão passou pela sala, entrou no quarto e novo barulho; desta vez de coisa
quebrada. Houve um sorriso amarelo do do no da casa, mas perfeita indiferença do
visitante.
- Quem morreu foi o... você se lembra dele?!
O cão saltou sobre um móvel, derrubou um abajur. Logo trepou as patas sujas no sofá e deixou a marca digital e indelével de seu crime. Os dois amigos, tensos, agora
fingiram não perceber.
Por fim, o visitante se despediu e já ia saindo, quando o dono da casa perguntou:
- Não vai levar o seu cão?
- Cão? Ah, cão! Oh, agora estou entendendo. Não é meu, não. Quando eu entrei, ele
entrou comigo tão naturalmente que pensei que fosse seu.
+++++ SORRIAS E MELHORES SEU DIA +++++
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