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VISITANTE, SEJA BEM-VIND@! VOCÊ FAZ A DIFERENÇA E É MAIS IMPORTANTE DO QUE O NÚMERO ABAIXO
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Quem sou eu
- MarMel Artista Visual
- Bem-vind@ à página artística de anTONio MARtins MELo (TON MARMEL, MARTMEL e TONMARMEL), artista visual que desde infante manifestou talento para pintura, desenho, escultura, frequentou a faculdade de Arquitetura e Urbanismo e faculdade de Direito, recebeu vários prêmios, participou de salões de artes, exposições individuais, coletivas e que também é advogado pós-graduado em Direito Público. Curriculo oficial na plataforma Lattes - CNPQ, governo do Brasil, https://lattes.cnpq.br/0798690696791139
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quarta-feira, janeiro 27, 2016
sábado, janeiro 16, 2016
VIVENDO COMO FLORES
Recentemente, li uma frase que dizia: "Todo artista molha
seus pincéis em sua alma, e pinta sua própria natureza", que me fez
refletir em como estamos ficando fúteis e nossa existência tornando-se cada vez
mais superficial.
Foto de pintura óleo sobre tela, pertencente à subsérie Elementais, FLOR DA TERRA, 80x120cm – Ton MarMel. |
Diariamente,
recebo mensagens em minha caixa postal, que refletem claramente a banalização
do sofrimento alheio.
Encontro
pessoas recém-formadas, perdidas num horizonte sem sonhos, vivendo apenas de
seus pesadelos cotidianos. O egoísmo e a falta de sensibilidade de nossos pares
estão alarmantes.
Poderia
continuar enumerando dezenas, talvez centenas de motivos e razões para
demonstrar como a vida está ruim e contaminar os leitores com essa imensa
tristeza e derrotismo. Algo semelhante ao que fazem diariamente nossos jornais,
mas eu acredito que a atitude das pessoas perante os estímulos externos é que
faz a diferença - isso é a verdadeira motivação, encontrar uma causa para continuar
sorrindo, enquanto todos choram, pois a felicidade não está em viver, mas em saber
viver.
Não
vive mais o que mais vive, mas o que melhor vive, porque a vida não mede o
tempo, mas o emprego que dele é feito.
Aprenda
a construir seu próprio jardim.
"É
impossível para um homem aprender aquilo que ele acha que já sabe".
Viver
como as flores
-
Mestre, como faço para não me aborrecer? Algumas pessoas falam demais, outras
são ignorantes. Algumas são indiferentes. Sinto ódio das que são mentirosas.
Sofro com as que caluniam.
-
Pois viva como as flores, advertiu o mestre.
-
Como é viver como as flores? perguntou o discípulo.
-
Repare nestas flores, continuou o mestre, apontando lírios que cresciam no
jardim. Elas nascem no esterco, entretanto, são puras e perfumadas. Extraem do
adubo malcheiroso tudo que lhes é útil e saudável, mas não permitem que o
azedume da terra manche o frescor de suas pétalas. É justo angustiar-se com as
próprias culpas, mas não é sábio permitir que os vícios dos outros o
importunem. Os defeitos deles são deles e não seus. Se não são seus, não há
razão para aborrecimento. Exercite a virtude de rejeitar todo mal que vem de
fora.
Isso
é viver como as flores.
Grato
por sua leitura! Sou o Ton MarMel. Sou Jurista, Advogado Pós-graduado, Artista
Visual, Arquiteto da própria vida detentor de dezenas de prêmios. PARA
MAIORES INFORMAÇÕES MUITO ALÉM DA VIDA NO FACEBOOK CONSULTE ALGUNS SITES:
MarMel
Jurista..... http://antoniomartinsmelo-advogado.blogspot.com.br/
MarMel
Artista ... http://marmel-ton-marmel.blogspot.com.br/
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Galeria... http://www.artmajeur.com/marmel/
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Youtube. https://www.youtube.com/user/MARMELsom?feature=mhee
.
segunda-feira, janeiro 11, 2016
TEORIA DAS JANELAS QUEBRADAS
Há alguns anos, a Universidade de Stanford (EUA),
realizou uma experiência de psicologia social. Deixou duas viaturas idênticas,
da mesma marca, modelo e até cor, abandonadas na via pública. Uma no Bronx,
zona pobre e conflituosa de Nova York e a outra em Palo Alto, uma zona rica e
tranquila da Califórnia. Duas viaturas idênticas abandonadas, dois bairros com
populações muito diferentes e uma equipe de especialistas em psicologia social
estudando as condutas das pessoas em cada local.
Resultou
que a viatura abandonada em Bronx começou a ser vandalizada em poucas horas.
Perdeu as rodas, o motor, os espelhos, o rádio, etc. Levaram tudo o que fosse
aproveitável e aquilo que não puderam levar, destruíram. Contrariamente, a
viatura abandonada em Palo Alto manteve-se intacta.
Mas
a experiência em questão não terminou aí. Quando a viatura abandonada em Bronx
já estava desfeita e a de Palo Alto estava há uma semana impecável, os
pesquisadores partiram um vidro do automóvel de Palo Alto. O resultado foi que
se desencadeou o mesmo processo que o de Bronx, e o roubo, a violência e o
vandalismo reduziram o veículo ao mesmo estado que o do bairro pobre. Por quê
que o vidro partido na viatura abandonada num bairro supostamente seguro, é
capaz de disparar todo um processo delituoso? Evidentemente, não é devido à
pobreza, é algo que tem que ver com a psicologia humana e com as relações
sociais.
Um
vidro partido/quebrado numa viatura abandonada transmite uma idéia de
deterioração, de desinteresse, de despreocupação. Faz quebrar os códigos de
convivência, como de ausência de lei, de normas, de regras. Induz ao
“vale-tudo”. Cada novo ataque que a viatura so fre reafirma e multiplica essa
idéia, até que a escalada de atos cada vez piores, se torna incontrolável,
desembocando numa violência irracional.
Baseados
nessa experiência, foi desenvolvida a ‘Teoria das Janelas Partidas’, que
conclui que o delito é maior nas zonas onde o descuido, a sujeira, a desordem e
o maltrato são maiores. Se se parte um vidro de uma janela de um edifício e
ninguém o repara, muito rapidamente estarão partidos todos os demais. Se uma
comunidade exibe sinais de deterioração e isto parece não importar a ninguém,
então ali se gerará o delito.
Se
se cometem ‘pequenas faltas’ (estacionar em lugar proibido, exceder o limite de
velocidade ou passar com o sinal vermelho) e as mesmas não são sancionadas,
então começam as faltas maiores e delitos cada vez mais graves.Se se permitem
atitudes violentas como algo normal no desenvolvimento das crianças, o padrão
de desenvolvimento será de maior violência quando estas pesso as forem adultas.
Se
os parques e outros espaços públicos deteriorados são progressivamente
abandonados pela maioria das pessoas, estes mesmos espaços são progressivamente
ocupados pelos delinquentes.
A
Teoria das Janelas Partidas foi aplicada pela primeira vez em meados da década
de 80 no metrô de Nova York, o qual se havia convertido no ponto mais perigoso
da cidade. Começou-se por combater as pequenas transgressões: lixo jogado no
chão das estações, alcoolismo entre o público, evasões ao pagamento de
passagem, pequenos roubos e desordens. Os resultados foram evidentes. Começando
pelo pequeno conseguiu-se fazer do metrô um lugar seguro.
Posteriormente,
em 1994, Rudolph Giuliani, prefeito de Nova York, baseado na Teoria das Janelas
Partidas e na experiência do metrô, impulsionou uma política de ‘Tolerância
Zero’. A estratégia consistia em criar comunidades limpas e ordenadas, não
permitindo transgressões à Lei e às norm as de convivência urbana. O resultado
prático foi uma enorme redução de todos os índices criminais da cidade de Nova
York.
A
expressão ‘Tolerância Zero’ soa a uma espécie de solução autoritária e
repressiva, mas o seu conceito principal é muito mais a prevenção e promoção de
condições sociais de segurança. Não se trata de linchar o delinqüente, pois aos
dos abusos de autoridade da polícia deve-se também aplicar-se a tolerância
zero.
Não
é tolerância zero em relação à pessoa que comete o delito, mas tolerância zero
em relação ao próprio delito.Trata-se de criar comunidades limpas, ordenadas,
respeitosas da lei e dos códigos básicos da convivência social humana.
Essa
é uma teoria interessante e pode ser comprovada em nossa vida diária, seja em
nosso bairro, na rua onde vivemos.
A
tolerância zero colocou Nova York na lista das cidades seguras.
Esta
teoria pode também explicar o que acontece aqui no Brasil com corrupção,
impunidade, amoralidade, criminalidade, vandalismo, etc.
Reflita
sobre isso!
.
Grato
por sua leitura! Sou o Ton MarMel, mas pode me chamar de Antônio Melo. Sou
Jurista, Advogado Pós-graduado, Artista Visual, Arquiteto da própria vida
detentor de dezenas de prêmios.
PARA
MAIORES INFORMAÇÕES MUITO ALÉM DA VIDA NO FACEBOOK CONSULTE ALGUNS SITES:
MarMel
Jurista..... http://antoniomartinsmelo-advogado.blogspot.com.br/
MarMel
Artista ... http://marmel-ton-marmel.blogspot.com.br/
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Galeria... http://www.artmajeur.com/marmel/
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sexta-feira, janeiro 08, 2016
ÁRVORE GENEALÓGICA DE TON MARMEL
FAMÍLIA: PORQUE AS RAÍZES PODEM
SER VÁRIAS, MAS A ÁRVORE É UMA SÓ – Assim, tenhas orgulho do seu nome. Ele
define você. É a sua identidade, sua marca no mundo. O seu nome carrega uma
história que é só sua! Ninguém pode apagar, nem hoje, nem amanhã, nem nunca!
Porque só existe um de você! Só existe um de nós! E é isso que importa no
final! ENTÃO, QUE A SUA HISTÓRIA SEJA ÚNICA!
Capas da 2ª e 3ª edições dos livros sobre a Árvore Genealógica de Ton MarMel |
“Se nem toda a genealogia tem o
mesmo valor em face da história, perante a sociologia toda ela tem valor, e
isto é o que importante não esquecer”.
DADOS GENEALÓGICOS DA FAMÍLIA
MARTINS DE SOUZA ROCHA
1ª EDIÇÃO – JUNHO DE 1954
2ª EDIÇÃO – ABRIL DE 1985
3ª EDIÇÃO – JULHO DE 1999
Também constante de sitio de
internet, mais atualizado.
Desde o primeiro imigrante, por
volta de 1745, vários outros vieram e espalharam-se pelos vários rincões e
Estados do Brasil. Muitas são as áreas e profissões em que se destacam os
membros da família Martins e Rocha; seja como empresário, fazendeiro, seja atuando
como Governadores de Estados e Prefeitos, seja como Membros na Câmara e Senado
Federal, membros de Assembleia Legislativa em vários Estados, seja no Alto
Clero da Igreja, seja como advogado, juízes, promotores e jurisconsulto do
porte histórico de Clóvis Beviláqua (autor do anteprojeto que resultou no
Código Civil Brasileiro de 1916, em vigor até recentemente), seja até mesmo
como parente de ex-Presidente da República do Brasil; seja como poetas,
escritores, médicos, advogados, seja como eu, Antonio (Ton MarMel) que passei a
figurar neste registro genealógico a partir da 2ª EDIÇÃO.
Seja como for, é interessante
saber de suas origens: DE ONDE VIEMOS, QUEM SOMOS, O QUE QUEREMOS, COMO
FAZEMOS, POR QUE FAZEMOS. E estas perguntas estão todas respondidas nesses
livros que levaram exaustivos trabalhos de décadas para serem concluídos.
“NÃO foi por vaidade que se nos
demos ao afanoso trabalho de coligir e publicar os apontamentos genealógicos da
família Rocha, à qual temos a honra de pertencer.
Desde novo, - tradicionalista que
somos, amante das coisas velhas e bolorentas do passado, - começamos de nos
interessar por tais assuntos, chegando, por fim, a ter deles alguns
conhecimentos. E, para não perdê-los tão depressa como as bolhas de sabão,
desejosos de transmiti-los às gerações presentes e porvindoiras, tornando-os de
fácil alcance aos descendentes de Manuel Alves da Rocha, é que resolvemos
editar o presente trabalho.
Sabemos que a mór parte de nossa
gente pouco liga e, via de regra, menospreza as velharias. Mas, felizmente,
inda há os que delas tomam conhecimento, os que as levam a sério, posto que em
reduzida escala. Daí a razão por que nos afoitamos a enfeixar nesta publicação
as notas que, muito tempo faz, vimos guardando.
Não temos a estulta pretensão de
ter realizado obra perfeita. Ao contrário: sabêmo-Ia plena de falhas, eivada de
senões e lacunas. Nela, porém, não trabalhou a fantasia. As fontes de rebuscas
foram os cartórios, os arquivos públicos, os arquivos de família, as
publicações congêneres e as informações orais, ouvidas de pessoas idôneas e
cuidadosamente anotadas. Estas, naturalmente, são mais passíveis de engano.”
Cordialmente,
Ton MarMel
. .
AGRADECIMENTO: Grato por sua
leitura! Sou o Ton MarMel, mas pode me chamar de Antônio Melo. Sou Jurista,
Advogado Pós-graduado, Artista Visual, Arquiteto da própria vida detentor de
dezenas de prêmios.
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quarta-feira, janeiro 06, 2016
NÃO DESISTA DE SEUS SONHOS
Eu estava andando nos corredores do Supremo Tribunal Federal e no Tribunal Regional Federal em Brasília e automaticamente comecei a observar os transeuntes que por mim passavam...
(NA FOTO: Meu avô, Themistocles Martins de Souza Rocha. Tabelião. Promotor Público. Poeta. Pai exemplar de doze (12) filhos. Em sua homenagem existem algumas ruas e estrada federal Brasil afora) |
Cada dia que passa vejo mais pessoas desistindo de seus sonhos. Na rua, às vezes, fico observando todo mundo que passa e consigo separar, só em olhar, aqueles que já abandonaram seus sonhos ou desistiram de lutar por eles. Não é muito difícil identificá-los - basta fixar em seus olhos -, todos perderam aquele sinal característico dos sonhadores - os olhos brilhantes, apaixonados e teimosos -, seus olhos passaram a ser opacos e introspectivos, revelando um enorme vazio.
Preocupa-me muito esse aumento desenfreado de realistas e céticos, que perderam sua paixão e seu amor, e, pior ainda, como estão conseguindo contaminar outras pessoas tão rapidamente.
Nós temos que detê-los, pois o mundo e a humanidade evoluem graças aos sonhos.
Temos de nos lembrar que tudo que foi e está sendo realizado e construído na terra foi antes uma fagulha que incendiou a cabeça de alguém, culminando com a realização de um grande sonho, uma grande paixão, um desejo, uma família.
Se essas pessoas tivessem desistido, muitas coisas seriam diferentes no nosso dia-a-dia.
Você consegue imaginar o mundo sem a luz elétrica, o telefone, o automóvel? Foram pessoas como nós, que um dia vislumbraram a possibilidade de obtê-los ou construí-los e passaram praticamente a vida inteira lutando para concretizar suas visões, seus sonhos, suas paixões.
E quantas vezes foram chamados de loucos ou foram ridicularizados, quando uma experiência não dava certo. Mesmo assim não desistiram.
Não desista, volte a sonhar! Não abandone seus sonhos! Não perca seus sonhos de vista! E, claro, REALIZE SEUS SONHOS.
"Se você pode sonhar, pode fazer". (Walt Disney).
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Muito prazer! Sou o Ton MarMel, mas pode me chamar de Antônio Melo. Sou Jurista, Advogado Pós-graduado, Artista Visual, Arquiteto da própria vida detentor de dezenas de prêmios.
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