Translate

VISITANTE, SEJA BEM-VIND@! VOCÊ FAZ A DIFERENÇA E É MAIS IMPORTANTE DO QUE O NÚMERO ABAIXO

VISITANTE, SEJA BEM-VIND@! VOCÊ FAZ A DIFERENÇA E É MAIS IMPORTANTE DO QUE O NÚMERO ABAIXO

Quem sou eu

Minha foto
Bem-vind@ à página artística de anTONio MARtins MELo (TON MARMEL, MarMel, MARTMEL, TONMARMEL), artista visual que desde infante manifestou talento para pintura, desenho, escultura, frequentou a faculdade de Arquitetura e Urbanismo, é Advogado pós-graduado, recebeu vários prêmios, participou de salões de artes, exposições individuais, coletivas, possui Currículo oficial na plataforma Lattes - CNPQ do governo do Brasil, https://lattes.cnpq.br/0798690696791139

Digite aqui o que quer pesquisar

sexta-feira, agosto 29, 2025

A VIDA É MUITO CURTA PARA SE SER MEDÍOCRE

 "Cuidado, a vida é muito curta para ser pequena. É preciso engrandecê-la. E, para isso, é preciso tomar cuidado com duas coisas: a primeira é que tem muita gente que cuida demais do urgente e deixa de lado o importante. Cuida da carreira, do dinheiro, do patrimônio, mas deixa o importante de lado. Depois não dá tempo.

 

 

A VIDA É MUITO CURTA PARA SE SER MEDÍOCRE

 

A segunda grande questão é gente que se preocupa muito com o fundamental e deixa o essencial de lado. O essencial é tudo aquilo que não pode não ser: amizade, fraternidade, solidariedade, sexualidade, religiosidade, lealdade, integridade, liberdade, felicidade. Isso é essencial. Fundamental é tudo aquilo que te ajuda a chegar ao essencial. Fundamental é a tua ferramenta, como uma escada.
 
Uma escada é algo que me ajuda a chegar a algum lugar. Ninguém tem uma escada para ficar nela. Dinheiro não é essencial. Dinheiro é fundamental. Sem ele, você tem problema, mas ele, em si, não resolve. Emprego é fundamental, carreira é fundamental. O essencial é o que não pode não ser. Essencial é aquilo que faz com que a vida não se apequene. Que faz com que a gente seja capaz de transbordar. 
 
Repartir vida. Repartir o essencial, a amizade, a amorosidade, a fraternidade, a lealdade. Repartir a capacidade de ter esperança e, para isso, ter coragem. Coragem não é a ausência de medo.
 
Coragem é a capacidade de enfrentar o medo. O medo, assim como a dor, é um mecanismo de proteção que a natureza coloca para nós. Se você e eu não tivermos medo nem dor, ficamos muito vulneráveis. Porque a dor é um alerta e a dor nos prepara. É preciso coragem para que a nossa obra não se apequene. E, para isso, precisamos ter esperança.
 
E, como diziam, “tem de ser esperança do verbo esperançar”. Tem gente que tem esperança do verbo esperar. E esperança do verbo esperar não é esperança, é espera. “Ah, eu espero que dê certo, espero que resolva, espero que funcione.” Isso não é esperança. Esperançar é ir atrás, é se juntar, é não desistir. Esperançar é achar, de fato, que a vida é muito curta para ser pequena. E precisamos pensar se estamos nos dedicando ao importante em vez de ao urgente. Tem gente que diz: “Ah, mas eu não tenho tempo”. Atenção: tempo é uma questão de prioridade, de escolha.
 
Quando eu digo que não tenho tempo para isso, estou dizendo que isso não é importante para mim. Cuidado, você já viu infartado que não tem tempo? Se ele sobreviver, ele arruma um tempo. O médico dizia “você não pode fazer isso, tem de andar todos os dias”. Se ele infartar e sobreviver, no outro dia você vai vê-lo, às 6 horas da manhã, andando. Se ele tinha tempo, que ele teve de arrumar agora, por que não fez isso antes? Você tem tempo? Se não tem, crie. Talvez precisemos rever as nossas prioridades. Será que estamos cuidando do urgente e deixando o importante de lado? Será que não estamos atrás do fundamental, em vez de ir em busca do essencial? E assim, contribuir com meu verso!"
 
A VIDA É MUITO CURTA PARA SER MEDÍOCRE, por isso não devemos viver de forma banal, fútil, superficial, mas buscar uma existência plena, significativa e que se destaque positivamente. Essa postura implica em não se contentar com o mínimo, mas sim em cultivar a coragem, o conhecimento e a dedicação para fazer o melhor dentro das nossas condições.
 
 

terça-feira, agosto 12, 2025

QUAL O LIMITE ENTRE A LIBERDADE DE EXPRESSÃO, A PIADA E O CRIME?

 “Liberdade de expressão não é salvo-conduto para canalhice. A piada pode cutucar, provocar, escancarar o ridículo do poder — mas não pode servir para esmagar quem já vive sob o peso da exclusão.

 

A liberdade de expressão é um direito fundamental, mas não é absoluta. Ela encontra limites na proteção de outros direitos, como a honra, a imagem e a dignidade das pessoas. O que pode ser considerado uma simples piada para alguns, pode configurar crime de injúria, difamação ou até mesmo incitação ao ódio para outros, dependendo do contexto e do conteúdo da mensagem.  O LIMITE ENTRE A LIBERDADE DE EXPRESSÃO E O CRIME:  LIBERDADE DE EXPRESSÃO: Permite a manifestação de ideias, opiniões e pensamentos, incluindo o humor e a crítica.  CRIME: Acontece quando a liberdade de expressão é usada para cometer atos ilícitos, como calúnia, difamação, injúria, incitação ao ódio e discriminação.  Como diferenciar:  CONTEXTO: É fundamental analisar o contexto em que a fala é proferida, quem é o autor, qual o público-alvo e qual a intenção da mensagem.  CONTEÚDO: É preciso verificar se a mensagem ataca a honra, a imagem ou a dignidade de alguém, ou se incita à violência e à discriminação.  INTENÇÃO: A intenção do autor também é importante, mas não é o único critério. Mesmo que a intenção não seja prejudicar alguém, o conteúdo da mensagem pode ser ofensivo e configurar crime.  VULNERABILIDADE: É preciso ter atenção especial com grupos vulneráveis, como minorias, pessoas com deficiência e outros, pois suas falas podem ter um impacto maior e causar mais danos.  Exemplos:  PIADA INOCENTE: Uma piada sobre futebol, por exemplo, geralmente não causa danos e é considerada uma expressão livre.  PIADA COM DISCURSO DE ÓDIO: Uma piada que ofende, humilha ou discrimina um grupo social pode ser considerada crime.  INCITAÇÃO À VIOLÊNCIA:  Uma piada que incita a violência contra um grupo social pode ser considerada crime.  O caso Léo Lins: O caso do humorista Léo Lins, que foi condenado por discursos discriminatórios em seus shows, ilustra bem a discussão sobre os limites da liberdade de expressão e o humor. A condenação, com base em leis como a Lei de Racismo e o Estatuto da Pessoa com Deficiência, demonstra que a liberdade de expressão não é absoluta e que o humorista pode ser responsabilizado por suas falas.   CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES:  Liberdade de expressão não é um salvo-conduto para a prática de crimes.  O humorista, como qualquer pessoa, tem responsabilidade social por suas palavras, especialmente quando o conteúdo é veiculado em plataformas digitais com grande alcance.  O debate sobre os limites da liberdade de expressão é importante e necessário para garantir que a liberdade seja exercida com respeito aos direitos fundamentais de todos.  É importante que a sociedade discuta e reflita sobre o tema, para que a liberdade de expressão seja exercida de forma responsável e ética.   ____________ #marmel #martmel #tonmarmel #antoniomartinsmelo
Ton MarMel (Qual limite entre a liberdade de Expressão, a piada e o crime?. Antonio Martins Melo. MartMel. Tonmarmel)


 

Chamar de piada uma fala que compara negros a porcos ou normaliza o incesto entre pai e filhos não é só mau gosto — é crime disfarçado de irreverência. A liberdade de expressão não deve proteger o opressor que ri enquanto o oprimido sangra.
 
O bom humor confronta estruturas, não humilha minorias. Não serve para manter a senzala de pé nem para defender abusos como se fossem liberdade artística.
 
Rir continua sendo remédio, mas precisa respeitar a dosagem. E quem se esconde atrás da palavra "piada" para propagar preconceito ou defender atrocidades precisa entender: o limite da liberdade é o outro. E ninguém tem o direito de fazer do palco uma arma contra quem já nasceu alvo.”
 
 

A liberdade de expressão é um direito fundamental, mas não é absoluta. Ela encontra limites na proteção de outros direitos, como a honra, a imagem e a dignidade das pessoas. O que pode ser considerado uma simples piada para alguns, pode configurar crime de injúria, difamação ou até mesmo incitação ao ódio para outros, dependendo do contexto e do conteúdo da mensagem.

 

O limite entre a liberdade de expressão e o crime:

 

Liberdade de expressão: Permite a manifestação de ideias, opiniões e pensamentos, incluindo o humor e a crítica.

 

Crime: Acontece quando a liberdade de expressão é usada para cometer atos ilícitos, como calúnia, difamação, injúria, incitação ao ódio e discriminação.

 

Como diferenciar:

 

Contexto: É fundamental analisar o contexto em que a fala é proferida, quem é o autor, qual o público-alvo e qual a intenção da mensagem.

 

Conteúdo: É preciso verificar se a mensagem ataca a honra, a imagem ou a dignidade de alguém, ou se incita à violência e à discriminação.

 

Intenção: A intenção do autor também é importante, mas não é o único critério. Mesmo que a intenção não seja prejudicar alguém, o conteúdo da mensagem pode ser ofensivo e configurar crime.

 

Vulnerabilidade: É preciso ter atenção especial com grupos vulneráveis, como minorias, pessoas com deficiência e outros, pois suas falas podem ter um impacto maior e causar mais danos.

 

Exemplos:

Piada inocente: Uma piada sobre futebol, por exemplo, geralmente não causa danos e é considerada uma expressão livre.

 

Piada com discurso de ódio: Uma piada que ofende, humilha ou discrimina um grupo social pode ser considerada crime.

 

Incitação à violência:  Uma piada que incita a violência contra um grupo social pode ser considerada crime.

 

O caso Léo Lins: O caso do humorista Léo Lins, que foi condenado por discursos discriminatórios em seus shows, ilustra bem a discussão sobre os limites da liberdade de expressão e o humor. A condenação, com base em leis como a Lei de Racismo e o Estatuto da Pessoa com Deficiência, demonstra que a liberdade de expressão não é absoluta e que o humorista pode ser responsabilizado por suas falas.

 

 

Considerações importantes:

 

Liberdade de expressão não é um salvo-conduto para a prática de crimes.

 

O humorista, como qualquer pessoa, tem responsabilidade social por suas palavras, especialmente quando o conteúdo é veiculado em plataformas digitais com grande alcance.

 

O debate sobre os limites da liberdade de expressão é importante e necessário para garantir que a liberdade seja exercida com respeito aos direitos fundamentais de todos.

 

É importante que a sociedade discuta e reflita sobre o tema, para que a liberdade de expressão seja exercida de forma responsável e ética.

 

 

____________

#marmel #martmel #tonmarmel #antoniomartinsmelo