Bem-vind@ à página artística de anTONio MARtins MELo (TON MARMEL, MARTMEL e TONMARMEL), artista visual que desde infante manifestou talento para pintura, desenho, escultura, frequentou a faculdade de Arquitetura e Urbanismo e faculdade de Direito, recebeu vários prêmios, participou de salões de artes, exposições individuais, coletivas e que também é advogado pós-graduado em Direito Público. Curriculo oficial na plataforma Lattes - CNPQ, governo do Brasil, https://lattes.cnpq.br/0798690696791139
Com relação aos muitos homens dentro de uma mulher é verdade
que quanto mais parceiros sexuais a mulher tiver mais difícil é para a mulher
ter um relacionamento saudável porque a mulher não é feita do mesmo material
físico, emocional e psicológico que o homem, biologicamente falando.
POR SUA VEZ, ANTES DE ADENTRAR NO TEMA DESTA POSTAGEM E PARA COMPREENDER MELHOR E COM MAIS PROFUNDIDADE O ASSUNTO SÉRIO QUE NESTA SIMPLES POSTAGEM É TRATADO SINTETICAMENTE, ACONSELHA-SE, DESDE JÁ, A ASSISTIR O VÍDEO ABAIXO QUE É MUITO IMPORTANTE, ESCLARECEDOR E PODE AJUDAR MUITAS PESSOAS. PORTANTO VAMOS ASSISTIR AO VÍDEO, ANTES DE MAIS NADA!
Mas continuando a breve síntese, para a mulher, o sexo é um ato emocional. Ele não é
só carnal por mais que ela queira se convencer disso.
Toda vez que a mulher se relaciona sexualmente acontece um
vínculo emocional profundo e - devido a quantidade de parceiros sexuais que a
mulher teve - cada vez mais ela não consegue olhar, apaixonar-se, admirar o
homem, ficar vinculada a uma só pessoa porque ELA TEM UMA MISTURA MUITO GRANDE
HOMENS DENTRO DELA.
Ora, além do aspecto afetivo, psicológico, emocional, um
espermatozoide sobrevive dentro do corpo de uma mulher por até cinco dias. A
fecundação pode ocorrer entre 45 minutos e 5 dias, mas em milésimos de segundos
o esperma é capaz de gerar vida ou causar todo tipo estragos e transmissão de
doenças mortais.
Infelizmente isso não é difícil de se comprovar e perceber
que - depois que o sexo casual se tornou algo bonitinho – cada vez mais tem-se
divórcios, separações, e algumas mulheres não conseguem ficar facilmente com o
mesmo parceiro por muito tempo.
Então, é muito difícil uma mulher se vincular, amar e se
sentir pertencente àquele homem SE ela já teve e ainda tem vários homens dentro
dela.
Então, ela fica com um homem que é bonito hoje, amanhã ela
fica om um cara que é rico, amanhã ela fica com cara que é carinhoso, depois de
amanhã ela fica com um cara que é forte, masculino, no outro dia ela fica com
um cara que é sensível.
Assim, na medida em que a mulher vai ficando com vários
homens diferentes, INCONSCIENTEMENTE, ela vai incorporando na sua bagagem de
vida experiências e vivência negativas, relacionamentos frustrados que, por sua
vez, geram falta de esperança, falta de positividade, falta de fé, descrença na
vida, além de sentimento de impotência e incapacidade na própria mulher.
Então, em cada novo relacionamento essa mulher vai buscar as
características que mais lhe agradou dos relacionamentos anteriores em um só
homem, e todos sabem que ninguém consegue agradar aos outros em todos os
aspectos, por mais completo e perfeito que seja.
Agora isso vale para mulheres que permanecem nessa vida de
sexo casual, sem compromisso, que não buscam uma outra vida de virtudes,
purificação, santidade.
.
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A pessoa que engana pode ser descrita como
enganadora, embaidora, charlatã, ardilosa, astuciosa, fraudulenta, hipócrita,
mentirosa, mitomaníaca, entre outros.
A mitomania é um transtorno que se
caracteriza por uma compulsão pela mentira. O tratamento principal é a
psicoterapia, que ajuda o paciente a identificar a doença e a expressar os
aspectos da sua vida que o levam a mentir.
A pessoa com transtorno de personalidade
paranóide suspeita que os outros estão planejando enganá-la ou prejudicá-la.
Ela insiste em manter suas suspeitas e pensamentos, mesmo que não tenha nenhuma
ou pouca evidência.
Paranóide é um termo que se refere ao
Transtorno de Personalidade Paranóide (TPP), um problema de saúde mental que se
caracteriza por um padrão de desconfiança e suspeita injustificada dos outros:
Os
pacientes com TPP suspeitam que os outros estão planejando explorar,
enganar ou prejudicá-los.
Eles
têm a sensação de que as outras pessoas estão tentando manipulá-los de alguma
forma.
Eles insistem em manter suas suspeitas e pensamentos, mesmo que haja
poucas ou nenhuma evidência.
Eles costumam distorcer a realidade, principalmente em relação aos
outros.
O TPP geralmente se manifesta no início da
fase adulta. Alguns fatores que podem contribuir para o desenvolvimento do TPP
são:
Predisposição
genética
Experiências
traumáticas na infância, como abuso emocional ou físico
Para ser diagnosticado com TPP, o paciente
deve apresentar, no mínimo, quatro dos seguintes critérios:
Suspeitar
sem fundamento suficiente de estar sendo explorado, maltratado ou enganado
Preocupar-se
com dúvidas infundadas acerca da lealdade ou confiabilidade de amigos ou
colegas
Relutar
em confiar nos outros
Interpretar
significados ocultos em observações ou acontecimentos benignos
Guardar
rancores persistentes
Elogios
frequentemente são mal interpretados
Transtornos de personalidade paranoide são caracterizados por um padrão
generalizado de desconfiança e suspeita injustificadas dos outros que envolve
interpretar seus motivos como maliciosos. O diagnóstico é por critérios
clínicos. O tratamento é feito com terapia cognitivo-comportamental e, às
vezes, medicamentos.
Transtornos de personalidade paranoide são caracterizados por um padrão
generalizado de desconfiança e suspeita injustificadas dos outros que envolve
interpretar seus motivos como maliciosos. O diagnóstico é por critérios
clínicos. O tratamento é feito com terapia cognitivo-comportamental e, às
vezes, medicamentos.
Pacientes com transtorno de personalidade paranoide desconfiam dos
outros e supõem que os outros pretendem prejudicá-los ou enganá-los, mesmo
quando eles não têm justificativa suficiente para esses sentimentos.
Estima-se que a mediana da prevalência seja de 3,2%, mas pode chegar a
4,4% (1, 2). Acredita-se que seja mais comum entre os
homens.
Há algumas evidências de maior prevalência em famílias. Algumas
evidências sugerem uma ligação entre esse transtorno e abuso emocional e/ou
físico e vitimização durante a infância.
Comorbidades são
comuns. O transtorno de personalidade paranoide raramente é o único
diagnóstico. As comorbidades comuns são os transtornos do pensamento (p. ex., esquizofrenia),
transtornos da ansiedade (p. ex., fobia social [transtorno da ansiedade
social]), transtorno de estresse pós-traumático, transtornos por uso
de álcool, e outros transtornos da personalidade (p. ex., transtorno da
personalidade borderline).
Referências gerais
1.
Grant BF, Hasin DS, Stinson FS, et al: Prevalence, correlates, and
disability of personality disorders in the United States: Results from the
national epidemiologic survey on alcohol and related conditions. J Clin
Psychiatry 65(7):948-958, 2004. doi: 10.4088/jcp. v65n0711
2.
Morgan TA, Zimmerman M: Epidemiology of personality disorders. In Handbook
of Personality Disorders: Theory, Research, and Treatment. 2nd ed,
edited by WJ Livesley, R Larstone, New York, NY: The Guilford Press, 2018,
pp. 173-196.
Sinais e sintomas do transtorno
de personalidade paranoide
Pacientes com transtorno de personalidade paranoide suspeitam que os
outros estão planejando explorar, enganar ou prejudicá-los. Eles acham que
podem ser atacados a qualquer momento e sem nenhuma razão. Embora haja nenhuma
ou poucas evidências, eles insistem em manter suas suspeitas e pensamentos.
Muitas vezes, esses pacientes acham que os outros os prejudicaram de
modo significativo e irreversível. Eles são hipervigilantes quanto a potenciais
insultos, ofensas, ameaças e deslealdade e procuram significados ocultos em
observações e ações. Eles examinam atentamente nos outros evidências para dar
suporte às suas suspeitas. Por exemplo, eles podem interpretar mal uma oferta
de ajuda como uma implicação de que eles são incapazes de fazer a tarefa por
conta própria. Se eles acham que foram insultados ou prejudicados de alguma
forma, eles não perdoam a pessoa que os prejudicou. Eles tendem a contra-atacar
ou ficam irritados em resposta a essas ofensas percebidas. Como eles desconfiam
dos outros, eles sentem uma necessidade de serem autônomos e estar no controle.
Esses pacientes hesitam em confiar ou desenvolver relacionamentos
íntimos com os outros porque temem que as informações possam ser utilizadas
contra eles. Eles duvidam da lealdade de amigos e da fidelidade de cônjuges ou
parceiros. Eles podem ser extremamente ciumentos e podem questionar
constantemente as atividades e os motivos de seus cônjuges ou parceiros em um
esforço para justificar seu ciúme.
Pacientes com transtorno de personalidade paranoide geralmente têm
dificuldade nos relacionamentos interpessoais. Quando os outros respondem
negativamente a eles, eles tomam essas respostas como confirmação de suas
suspeitas iniciais.
Diagnóstico do transtorno de
personalidade paranoide
Critérios
do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, 5ª
edição, Texto Revisado (DSM-5-TR)
Para o diagnóstico do transtorno de personalidade paranoide (1), os pacientes devem ter
Desconfiança
e suspeita persistentes sobre os outros
Essa desconfiança e suspeita são demonstradas pela presença de ≥ 4 dos
seguintes (1):
Suspeita
injustificada de que outras pessoas estão explorando, prejudicando ou
enganando-os
Preocupação
com dúvidas injustificadas sobre a confiabilidade de seus amigos e colegas
de trabalho
Relutância
em confiar nos outros, temendo que as informações sejam utilizadas contra
eles
Interpretação
errônea das observações ou eventos benignos como tendo um significado
oculto depreciador, hostil ou ameaçador
Reter
rancores por insultos, injúrias ou ofensas
Propensão
a achar que seu caráter ou reputação foi atacado e rapidez para reagir com
raiva ou para contra-atacar
Suspeitas
injustificadas e recorrentes de que o cônjuge ou parceiro é infiel
Além disso, os sintomas devem ter ocorrido no início da idade adulta.
Diagnóstico diferencial
Os médicos geralmente podem distinguir transtorno de personalidade
paranoide de outros transtornos de personalidade pela abrangência da sua
paranoia em relação aos outros (p. ex., ao contrário da paranoia mais
transitória da personalidade borderline) e pela característica fundamental de
cada transtorno:
Transtorno
da personalidade esquizoide: desinteresse (em oposição à
desconfiança do transtorno paranoico)
Transtorno
da personalidade esquizotípica: ideias, fala e comportamento
excêntricos
Transtorno
da personalidade borderline: dependência
Transtorno
de personalidade narcisista: grandiosidade
Transtorno
da personalidade antissocial: exploração
Transtorno
da personalidade esquiva: medo da rejeição
O transtorno de personalidade paranoide pode ser distinguido do transtorno
delirante (tipo persecutório), esquizofrenia e transtorno
depressivo ou bipolar com características psicóticas porque, nesses
transtornos, os episódios de sintomas psicóticos (p. ex., delírios,
alucinações) são proeminentes.
Referência sobre diagnóstico
1. American
Psychiatric Association: Manual Diagnóstico e Estatístico de
Transtornos Mentais, 5ª edição, Texto Revisado (DSM-5-TR). Washington,
DC, American Psychiatric Association, 2022, pp 737-741.
Tratamento de transtorno de
personalidade paranoide
Terapia
cognitivo-comportamental
Às
vezes, medicamentos
Os princípios gerais para o tratamento do transtorno
de personalidade paranoide são os mesmo que aos de todos os transtornos de
personalidade.
Nenhum tratamento provou ser eficaz para o transtorno de personalidade
paranoide.
O alto nível geral de suspeita e desconfiança nos pacientes dificulta o
estabelecimento de vínculo. Expressar o reconhecimento de alguma validade em
pacientes desconfiados pode facilitar uma aliança entre o paciente e o médico.
Essa aliança pode então permitir que os pacientes participem da terapia
cognitivo-comportamental ou estejam dispostos a tomar quaisquer medicamentos
(p. ex., antidepressivos, antipsicóticos atípicos) prescritos para tratar
sintomas específicos. Antipsicóticos atípicos (2ª geração) podem ajudar
a diminuir a ansiedade (1) embora nenhum estudo controlado por
placebo tenha estabelecido eficácia.
Referência sobre o tratamento
1.
Birkeland SF: Psychopharmacological treatment and course in
paranoid personality disorder: A case series. Int Clin Psychopharmacol 28(5):283-285,
2013. doi: 10.1097/YIC.0b013e328363f676
e que através da escultura ingressei no mudo da arte, afirmo que o trabalho mais difícil e doloroso é a construção e reconstrução de si mesmo.
É muito doloroso; requer paciência, resiliência, persistência, mas é gratificante ao final.
Normalmente é um trabalho solitário, lento, de resultado demorado.
Mas, você começa a ter a consciência de um grande valor próprio quando percebe que o teu esforço está dando certo, está tomando forma, essência, expressão, sentido, realização.
E durante o trabalho doloroso que na maioria das vezes deixa calos, cortes, feridas e machucados nas mãos, ninguém notará seu esforço.
Mas o resultado da obra pronta e acabada será gratificante pessoalmente e poderá ser elogiada por todos que te querem bem, que te valorizam, te admiram e te amam. . . .